Polícia

Líderes de movimento que paralisou a PM podem ser transferidas para presídio comum

Elas estavam presas no Quartel do Comando Geral, em Maruípe, e seriam transferidas para um presídio comum, mas passaram mal após receberem a notícia

As mulheres foram levadas para o HPM Foto: TV Vitória

As mulheres que são parentes de policiais militares, que estavam presas no Quartel do Comando Geral, no bairro Maruípe, em Vitória, foram hospitalizadas e transferidas para o Hospital da Polícia Militar (HPM), em Bento Ferreira, também na capital. Elas seriam transferidas para um presídio comum, mas passaram mal após receberem a notícia. 

Ângela Sousa Santos, que é mulher de um militar, e Claudia Bispo, que é a mãe de um soldado, foram presas no último dia 20. De acordo com o Ministério Público do Estado (MPES), seriam as líderes no movimento que paralisou a Polícia Militar em fevereiro. 

A operação, denominada Protocolo Fantasma, do MPES também terminou com a prisão de Valter Matias Lopes, ex-policial militar e de um militar da ativa. Também está detida provisoriamente a esposa do ex-militar Mathias, Isabela Renata Andrade.

O advogado de Ângela Bispo disse que aguarda um parecer médico do hospital para decidir a linha de defesa. Caso a decisão de transferência seja mantida, ele pedirá à Justiça que seja feita uma inspeção no presídio para onde Ângela e as demais detentas serão levadas.

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