Quem paga a conta da preservação do meio ambiente?
Desde crianças, aprendemos que a Amazônia é extremamente importante para o meio ambiente, afinal a floresta absorve quantidades exorbitantes de dióxido de carbono.
No entanto, apesar das taxas de desmatamento e degradação terem diminuído significativamente, ainda é preciso procurar maneiras de interromper e reverter tais danos à biodiversidade. Sendo necessário, não somente recursos públicos, mas também privados.
É preciso compromissos e ações coletivas, que busquem fechar essa conta para um futuro mais sustentável.
O estudo “Abordando o Desmatamento e a Degradação Florestal – Os Mercados Voluntários de Carbono Podem Salvar a Amazônia?”, da Mckinsey, avaliou custos anuais em torno USD 12,40 por hectare de floresta, dessa forma seria preciso de 1,9 a 2,3 bilhões de dólares por ano para manter esse bioma de pé.
Ou seja, a lacuna financeira existente é expressiva, contudo os mercados voluntários de carbono podem representar um papel chave no que diz respeito à conservação do ecossistema.