Essa pergunta é de fácil resposta: Todos. Sim, todos, os que investem e empreendem nesse país. Que dedicam seus recursos, ideias e vida para promover cada vez mais prosperidade.
Basta avaliar os números. Segundo o FMI, o Brasil alcançou o 7º lugar no ranking mundial de evolução do PIB no segundo semestre, impulsionado principalmente pelo Agronegócio. E as projeções atuais, o país atingirá a 9ª colocação, como maior economia global, um PIB previsto de 2,13 trilhões de dólares, com grande contribuição da exportação de petróleo, minério e celulose.
Outro fator para essa marca vem do mercado interno, graças aos micro e pequenos empreendedores. De acordo com o IBGE, esses geraram cerca de 800 bilhões de reais no segundo semestre de 23. Além disso, são responsáveis por 8 a cada 10 postos de trabalhos criados nesse ano.
Esse é o resultado do esforço individual de comerciantes, prestadores de serviços e tantos outros que se dedicam diariamente para o motor brasileiro continuar girando!
Apesar de todo o sucesso, de acordo com relatório do IPEA, existem alguns desafios pela frente, como:
- Estagnação dos investimentos em máquinas e equipamentos
- Queda da arrecadação tributária
- Incerteza das políticas monetárias dos países centrais, principalmente do EUA;
- E as instabilidades geopolíticas, como a recente guerra de Israel x Hamas
São fatores que tentarão frear a Economia brasileira, porém, serão mais obstáculos superados, como a pandemia em 2020 ou cenário inflacionário descontrolado de 1989.
Segundo Milton Friedman, “As sociedades que valorizam a liberdade econômica têm um desempenho melhor em todos os aspectos do bem-estar humano.”
Portanto, se houvesse:
- Menos burocracia para os novos negócios
- Menos intervenção estatal na política monetária
- Melhor controle de gastos do Estado
- E uma reforma tributária coerente.
Seria possível elevar ainda mais o patamar da Economia Brasileira e desfrutar de mais prosperidade para cada indivíduo.
Obviamente existem diversas possíveis ações para promover o progresso econômico. No entanto, a responsabilidade individual e o trabalho árduo sempre serão os principais combustíveis para que o Motor do Brasil jamais seja parado.