A publicação desta segunda-feira (27/11) da nova lei da igualdade salarial pelo Ministério do Trabalho e Emprego, representa um marco crucial na promoção da equidade no universo profissional.
A partir de agora, os empregadores estão obrigados a prestar contas sobre a igualdade salarial em suas organizações, consolidando um compromisso com a transparência e a justiça salarial.
As consequências para aqueles que não cumprirem essa obrigação são rigorosas. Empregadores que deixarem de prestar contas sobre a igualdade salarial podem enfrentar multas substanciais e outras sanções legais.
A lei enlaça a aplicação de multa 10 vezes o valor da legislação anterior em caso de descumprimento, elevada ao dobro em caso de reincidência.
Além disso, a reputação da empresa pode sofrer dano, visto que a sociedade e os consumidores estão cada vez mais atentos às práticas de igualdade de gênero e remuneração justa. Essa legislação estabelece um precedente para a responsabilidade empresarial.
Ao forçar a transparência nas políticas salariais, a lei busca eliminar disparidades e promover uma cultura organizacional que valorize e recompense o talento, independentemente de características pessoais.
Leizielle Marçal Dionizio, apaixonada por Jesus e feminista, não femista. Servidora Pública há 15 anos, Gestora de Unidades Prisionais no Estado há mais de uma década. Empresária, com marca voltada para mulheres e protagonismo delas, com âmbito social. Graduanda em Gestão Publica, Psicologia e pós-graduanda em Liderança e Gestão de Equipes, possui certificação da Universidade de Harvard em Resposta Humanitária a Conflitos Atuais, além de outros correlatos.