Set 2021
20
Stefany Sampaio
AGRO BUSINESS

porStefany Sampaio

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Medida busca aliviar os custos para os produtores

Com a quebra da safra de milho no Brasil, em decorrência das secas e das geadas, e o dólar em alta, os produtores rurais que necessitam do insumo em sua cadeia produtiva presenciaram aumentos consideráveis nos custos.

Assim, o setor produtivo de proteína animal tem defendido a medida, vista como uma alternativa em meio ao cenário econômico desfavorável para amenizar os custos com o cereal e viabilizar a compra de cargas de fora do país.

“A queda acentuada na produção de milho, gerou altas nos preços no mercado internacional. Como foi necessário importar milho para abastecer os criatórios brasileiros. Uma alternativa é a redução de PIS e de Cofins nas compras internacionais”, declarou o parlamentar. E sua demanda foi atendida pelo Ministério da Economia.

Nesse sentido, as vendas externas de milho foram preponderantes no setor de cereais, farinhas e preparações, atingindo US$ 499,86 milhões (+42,5%), com alta de 22,1% no volume exportado e 16,7% no preço médio de exportação do cereal. O objetivo dessas ações era a antecipação do aumento de custos, que ocorre hoje.

Segundo a SCRI, os embarques de milho iniciaram trajetória ascendente a partir de agosto de 2020, em função do atraso na colheita da segunda safra no ano passado, por questões climáticas.

Dessa forma, a medida dará um auxílio aos produtores rurais capixabas e do Brasil.

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