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Não é mais novidade que o agronegócio vem batendo recordes nos últimos meses. Em 2020, ano em que apenas o setor apresentou expansão em meio a pandemia, o desempenho do segmento rendeu novas marcas históricas: a produção agrícola, seu valor e a área plantada nunca foram tão grandes quanto no ano passado!
Segundo dados da Produção Agrícola Municipal (PAM), do IBGE, realizada desde 1974, a área de cultivo atingiu 83,4 milhões de hectares, a colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas chegou a 255,4 milhões de toneladas e a receita bruta das lavouras somou R$ 470,5 bilhões. O crescimento respectivo dessas frentes é de 2,7%, 5% e 30,4% em relação à 2019.
Nesse sentido, esses são os maiores valores observados desde o início da série histórica. O IBGE destaca que esses resultados possuíram a contribuição de fatores como o clima favorável do ano passado e os preços favoráveis, graças a valorização do dólar em relação ao real e pelo crescimento da demanda no mercado internacional.
Vale ressaltar que os destaques em termos de cultura foram a soja, milho, algodão, mandioca e feijão.
Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, 17,3 milhões de pessoas estavam empregadas no ramo do agronegócio. Além disso, o setor representa cerca de 27% do PIB da economia brasileira e 2020.
Dessa forma, na prática, se o agronegócio se desenvolve e bate recordes, novas oportunidades de geração de emprego e renda são criadas, desenvolvendo e impulsionando o crescimento da economia nacional.
Por isso, a vitória e os recordes do agro geram prosperidade em nosso país!
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