Jamila, a influencer do agro que não largou a enxada!
O Facebook é uma empresa norte-americana de tecnologia e mídias sociais fundada por Mark Zuckerberg e que vale cerca de US$ 1 trilhão de dólares. Mas o que essa empresa tem a ver com o agronegócio?
A gigante americana lançou, em parceria com a aceleradora Baita, um programa para startups do agronegócio, que pode potencializar soluções inovadoras e novos modelos de negócio dentro da porteira!
As inscrições para o Campo Digital estão abertas e são online e gratuitas, apoiando o desenvolvimento de soluções digitais para o agronegócio brasileiro com foco em pequenos e médios produtores.
As startups interessadas podem realizar suas inscrições por meio do site do Campo Digital até o dia 17 de outubro. Ao todo, são dez vagas oferecidas para startups de todo o Brasil que já estejam, pelo menos, em estágio operacional. Na prática, isso significa que sua solução deve estar, no mínimo, em fase de validação e efetivação das primeiras vendas.
Após primeira fase de cadastros, as empresas participarão de um processo de análises e entrevistas, resultando na seleção e anúncio das dez finalistas, em novembro deste ano.
As startups selecionadas terão o desafio de fornecer soluções baseadas em tecnologia para melhorar a produtividade, eficiência ou sustentabilidade no campo, com foco em pequenos e médios produtores agropecuários.
O Campo Digital 2021 oferecerá às startups selecionadas acesso ao programa de aceleração da Baita, com participação da equipe da aceleradora, profissionais do Facebook e mentores especializados em diversas cadeias do agronegócio, em um período de quatro meses. Durante o programa, elas terão ajuda na definição de metas e avaliação do modelo de negócio, palestras, workshops e networking com hubs, cooperativas e empresas do segmento.
Outro benefício às startups selecionadas será a disponibilização de créditos de anúncios para impulsionamento de conteúdos em seus canais no Facebook e Instagram, como forma de ampliar o alcance de suas soluções para além de suas regiões. Além disso, as empresas terão acesso a treinamentos sobre como tirar o melhor uso das plataformas do Facebook, como o próprio Facebook, o Instagram e o WhatsApp, por exemplo, a favor dos seus negócios.
Por fim, ao concluir o ciclo, em abril de 2022, as startups participantes apresentarão seus projetos e, junto da Baita, definirão os próximos passos para oferecerem suas soluções de forma independente. No evento de conclusão do programa, os fundadores das startups aceleradas terão a oportunidade de apresentar seus modelos de negócio para um painel de especialistas e fundos de investimento focados em agtechs.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória