Agroturismo ajuda cidades do interior do Espírito Santo a crescer e gerar empregos
“O mundo não sobrevive sem a agricultura brasileira”, disse a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio, Ngozi Okonjo-Iweala, em visita a Frente Parlamentar da Agropecuária, corroborando com a ideia de que o Brasil é o celeiro do mundo e peça fundamental para manutenção da segurança alimentar mundial.
O Brasil tem um papel fundamental no mercado de alimentos global. Pelo menos, é o que pensa a diretora-geral da OMC. Ngozi Okonjo-Iweala reforça ainda, que vê com bons olhos as iniciativas sustentáveis originadas em terras tupiniquins. “Estou animada sobre o que o Brasil tem a dizer sobre a área ambiental e as tecnologias produtivas com potencial de descarbonização”, comentou.
A representante da OMC também disse sobre o pedido do presidente Jair Bolsonaro para que a organização garanta o fluxo de fertilizantes da Rússia ou outros países que sofreram sanções econômicas por conta do conflito na Ucrânia, o que ela considerou um desafio árduo. “O presidente e o ministro me pediram para encontrar uma forma que viabilize o acesso aos fertilizantes originados da região em conflito. Estamos examinando a questão e o que pode ser feito. Precisamos que o Brasil produza, se ele não produzir e a Ucrânia também, no próximo ano teremos sérios problemas com o preço dos alimentos”, explicou.
“O mundo não sobrevive sem a agricultura brasileira. Precisamos pensar nos desafios futuros, não só do Brasil, mas do mundo todo”, completou Ngozi.
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