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Produtores de café do Espírito Santo têm se destacado em concursos nacionais que definem os melhores cafés do Brasil. Para se ter uma ideia, os 10 primeiros colocados do Coffee Of The Year 2022 na categoria arábica são do Espírito Santo e de Minas Gerais. O resultado do plantio à colheita de forma controlada e cuidadosa da lavoura cafeeira sempre será uma ótima colheita. E para garantir boa safra e, quem sabe, transformar a produção em campeã, é fundamental usar fertilizantes de alto desempenho. Esse é o caso do Natufert, que oferece nutrição completa e eficiente, além de orientação do uso dos fertilizantes durante todo o ciclo produtivo.
A Natufert é uma empresa de fertilizantes de alto desempenho com base orgânica, localizada no Espírito Santo. Sua sede fica em Ibatiba, mas sua área de atuação vai além do território capixaba, com participação na Bahia, no Rio de Janeiro, Minas Gerais e em Goiás.
Três linhas de produtos fazem parte do portfólio, sendo eles: “Safra Certa” indicada para a formação e produção, o “Base Mega” é recomendado para as etapas de plantio e fosfatagem.
Já a linha “Humifort” é composta por fertilizantes orgânicos ricos em ácidos húmicos e fúlvicos que melhoram as características químicas, físicas e biológicas dos solos.
O coordenador técnico da Natufert, Otávio Araújo, uma nutrição equilibrada é fundamental para o alcance de números positivos dos cafeicultores em concursos e premiações.
“Certamente os dez melhores na categoria arábica do Coffee Of The Year 2022 realizam entre outras técnicas de manejo, programas nutricionais equilibrados e de alta eficiência. E a Natufert traz isso ao mercado. Os fertilizantes orgânicos usados nas diferentes formulações, que agregam alta concentração de carbono e substâncias húmicas, aliados aos minerais, melhoram o desempenho da nutrição de plantas”, disse.
Também vale destacar que a Natufert apoia a pesquisa “Projeto Seleção de Cultivares de Café Arábica” no Espírito Santo”. Em parceria com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), o estudo busca compreender o comportamento de 10 cultivares de arábica distribuídas em toda a região de produção do Estado.
Além disso, identificar o potencial de produtividade de cada café, o comportamento em função das condições físicas e químicas e o padrão de qualidade da bebida.
“Com esse projeto será possível identificar o perfil sensorial, potencial produtivo e comportamento das principais cultivares de café plantadas no Brasil. Os resultados deste projeto irão embasar o entendimento sobre quais as cultivares apresentam os melhores desempenhos produtivos para cada região do Estado. Tudo isso fará com que os produtores tenham cada vez mais produtos de alto nível, o que gera lucro e renda para todos”, explicou Otávio.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória