Jun 2023
5
Stefany Sampaio
AGRO BUSINESS

porStefany Sampaio

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Profissionais contribuem para a segurança em áreas de risco

O papel dos inspetores é orientar os profissionais e empresas sobre a regulamentação e o cumprimento da legislação profissional.

O presidente Jorge Silva enfatizou o papel indispensável dos inspetores para atender às diversas necessidades e desafios enfrentados pelos municípios, tanto em áreas remotas quanto em centros urbanos.

“Eles contribuem e colaboram com as políticas públicas locais, participam da execução dos conselhos agropecuários e ambientais, bem como dos planos diretores municipais”, explicou Jorge Silva.

E complementou: “Ao mesmo tempo, orientam as fiscalizações e auxiliam no combate à prática não autorizada da engenharia, oferecendo seus serviços honorários, alinhando-se com os princípios da engenharia pública e social”.

Recentemente, foram realizados treinamentos e seminários sobre supervisão e inovações tecnológicas para os inspetores, como parte dos esforços do Crea-ES em aprimoramento do conhecimento técnico dos profissionais. A ideia é que esses conhecimentos sejam aplicados para garantir um trabalho de maior qualidade.

Os inspetores também atuam na orientação às pessoas sobre riscos geológicos nos municípios, como no final do ano passado em que foi criado um comitê emergencial de apoio técnico para atender os municípios com os riscos causados pelo grande volume de chuvas.

Na época, alguns municípios do Espírito Santo registraram interdições nas estradas por causa de diversos pontos de alagamentos, queda de barreiras, deslizamentos de terras, pontes bloqueadas e interditadas.

Um dos pontos que receberam atenção especial foi Alegre e São Mateus, uma vez que não havia profissionais habilitados suficientes disponíveis para realizar os laudos necessários para orientar a população sobre áreas de desabamento, estradas fechadas, entre outros.

É importante ressaltar que o trabalho de fiscalização evoluiu ao longo dos anos. O presidente do Crea-ES explica que anteriormente a fiscalização tinha uma abordagem punitiva, mas hoje ela é mais orientativa, educacional e coletiva.

“O conselho procura não apenas punir, mas também orientar e educar as pessoas, para que elas compreendam a importância de seguir as normas e regulamentos profissionais. No entanto, quando necessário, medidas punitivas ainda podem ser aplicadas”, disse Jorge Silva.

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