Set 2024
5
Stefany Sampaio
AGRO BUSINESS

porStefany Sampaio

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Ações detidas pelo Grupo B&C foram adquiridas por 230 milhões de euros

A participação adquirida do Grupo B&C foi comprada por 230 milhões de euros. No âmbito da parceria de longo prazo estabelecida, a Suzano terá o direito de indicar dois membros para o Conselho de Administração da Lenzing e pode adquirir uma participação adicional de 15% do Grupo B&C até o final de 2028.

Após a venda de 15% de participação, o Grupo B&C manterá 37,25% do capital acionário da Lenzing.

A Lenzing é uma líder global na fabricação de fibras à base de madeira, como liocel, modal e viscose. A empresa fornece matéria-prima de alta qualidade para a produção de roupas, têxteis para o lar, produtos de higiene e materiais não tecidos.

“O incrível histórico de inovação e a tecnologia de ponta da Lenzing fazem dela uma líder global no desenvolvimento de soluções sustentáveis a partir da madeira. Com essa transação, pretendemos conhecer melhor o mercado têxtil e identificar como podemos ajudar a fortalecer a posição competitiva da empresa”, afirma Beto Abreu, presidente da Suzano.

A aquisição da participação na Lenzing está alinhada com as estratégias da Suzano de expandir arrojadamente para novos mercados e se destacar em sustentabilidade. A operação não terá impacto material na alavancagem financeira e nos indicadores de endividamento da companhia.

Outros importantes investimentos realizados pela Suzano no decorrer de 2024 incluem o início do Projeto Cerrado, com montante previsto de R$ 22,2 bilhões. A unidade de Ribas do Rio Pardo, em Mato Grosso do Sul, iniciou suas operações em julho e é a maior linha de produção de celulose do mundo, com capacidade de 2,55 milhões de toneladas por ano. A capacidade plena deve ser alcançada no segundo trimestre de 2025, após a conclusão da curva de aprendizado.

No Espírito Santo, a Suzano investiu recentemente R$ 1,17 bilhão em uma nova onda de modernização da Unidade de Aracruz. Segundo a empresa, foram destinados R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel Tissue e mais R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa em um dos maiores complexos fabris de produção de celulose da companhia, localizado no município capixaba.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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