Reparem que existem vários tipos de “lavagem verde”, com conhecemos, e aqui bem detalhados, pela renomada escritora, Laxmi Adrianna Haigh.
Bem, são todas expansões do conhecido ‘ #greenwashing ‘ (quando as empresas exageram – ou fabricam – seu impacto ambiental positivo).
Acho tudo muito fascinante – especialmente no que diz respeito à forma como devemos nos comunicar sobre sustentabilidade e circularidade. O greenwashing pode nem sempre ser deliberado., Mas certamente pode ser prejudicial e enganoso.
Aprofundar nossa compreensão pode ser o primeiro passo para evitá-lo. E é exatamente isso que o pensamento financeiro da Planet Tracker fez. Seu novo relatório decifra seis tipos de greenwashing:
❎ Greencrowding: escondendo-se em uma multidão de outros benfeitores ‘verdes’ (mas vagos). O relatório observa que a Alliance to End Plastic Waste é culpada disso.
❎ Greenlighting: destacando uma característica particularmente verde de operações ou produtos para desviar a atenção de atividades prejudiciais ao meio ambiente realizadas em outros lugares. Por exemplo, toda a indústria de combustíveis fósseis.
❎ Greenshifting: implicando que o consumidor é culpado e transferindo a culpa.
❎ Greenlabeling: onde os profissionais de marketing chamam algo de verde ou sustentável, mas um exame mais detalhado revela que isso é enganoso.
❎ Greenrinsing: mudar regularmente as metas ESG antes de serem alcançadas. isso foi identificado na Coca-Cola e na PepsiCo, observa o relatório.
❎ Greenhushing: refere-se a equipes de gerenciamento corporativo que subnotificam ou ocultam suas credenciais de sustentabilidade para evitar o escrutínio dos investidores.
O que você acha? É útil expandir nossa compreensão do greenwashing?
Fonte: Laxmi Adrianna Haigh (Escritor | Voz verde mais alta do LinkedIn | Líder Editorial na Circle Economy | Jornalista e Colunista).