John Naisbitt, um dos 50 maiores nomes da economia, está de volta em China Megatendências pela QUALITYMARK EDITORA
A obra, publicada pela Qualitymark Editora, desmistifica preconceitos sobre uma das maiores potências mundiais
John Naisbitt, futurólogo de renome internacional e autor do best-seller Megatrends, está de volta com a obra China: Megatendências (publicada no Brasil pela Qualitymark Editora), apresentando um olhar mais abrangente para o presente e o futuro da China. Desde o lançamento de seu primeiro livro, que esteve na lista de mais vendidos do New York Times por dois anos e foi publicado em 57 países, Naisbitt tornou-se respeitado e conhecido como prognosticador da maioria das tendências globais.
Usando as mesmas técnicas por trás de Megatrends, John e sua esposa Doris viajaram pelo país entrevistando jornalistas, empresários, acadêmicos, políticos, artistas, dissidentes e expatriados. Com a ajuda de 28 funcionários do Instituto Naisbitt China, em Tianjin, eles monitoraram jornais locais em todas as províncias para identificar as perspectivas de evolução e as forças subjacentes da profunda transformação que essa nação sofreu. A pesquisa revela que a China não só está passando por mudanças fundamentais, mas que também cria um novo modelo social e econômico: uma democracia vertical que está mudando as regras do comércio global.
O livro diz que a sociedade chinesa precisou ser dividida em oito pilares, da mesma forma que uma organização em busca do sucesso: a emancipação da mente (sem a qual a população ainda viveria em um antiquado sistema comunista, com pensamentos subordinados); o equilíbrio entre as forças de cima para baixo e as de baixo para cima (engajando tanto os líderes quanto a população); o enquadramento das florestas e o deixar que as árvores crescessem (definindo objetivos claros e transmitindo-os à população, permitindo que pessoas talentosas desenvolvam suas aptidões); atravessar o rio pisando em uma pedra de cada vez (criando confiança em vez de medo, não condenando as falhas e estimulando as tentativas); agitação artística e intelectual (liberando e estimulando as manifestações culturais); associação com o mundo (abrindo seu mercado, convidando outsiders para que lhe transfiram know-how); liberdade e justiça (uma forma de estimular a meritocracia) e de medalhas de ouro olímpicas a Prêmios Nobel (migrando da imitação à inovação). Deng Xiaoping, Jiang Zemin e Hu Jintao os criaram de forma que fossem fundamentais para que a nação evoluísse após a queda de Mao Tsé Tung.
Lendo a obra é possível ver que a China não é mais uma sociedade unicamente socialista, muito menos sucumbiu ao capitalismo: como um filho dos dois, fez questão de herdar o melhor de cada lado. Fugindo dos estereótipos, os Naisbitts provam que o ocidente está repleto de preconceitos sobre um país que está, cada vez mais, se tornando um dos maiores players mundiais.
O que significa democracia? Regra do povo. Na China, eles respondem aos desejos do povo. Você pode não acreditar nisso, mas um estudo feito pelo Pew Research Center constatou que o governo chinês tem um índice de aprovação de 89 por cento. Existe um monte de abertura e liberdade. Eles adoram os empresários e os artistas. A energia que eles liberam é palpável na China.
John Naisbitt em entrevista ao site alemão The Spiegel
Se os Estados Unidos são chamados o país das possibilidades ilimitadas e a Europa é a união obcecada em regular tudo, de trabalho até bananas, então a China pode ser denominada de o país do avanço estratégico.
Trecho de China Megatendências
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: consulte WWW.qualitymark.com.br
Getúlio,
Sua sugestão de leitura é uma boa dica para o momento que vivemos. De fato temos a visão ocidental do oriente.
Ab
Fernando