As organizações vivem a busca intensa de líderes que possam transformar positivamente sua estrutura gerencial, com foco em novos níveis de produtividade e resultados de lucratividade. O trabalho tem sido intenso e sem tréguas. Nos estudos de Tom Peters – Em busca da Excelência – anos 80, as conclusões relatadas em livro e vídeo, estavam centradas, em praticamento todos os “cases” relatados, na importância do SER HUMANO motivado e competente na história de sucesso daquelas organizações.
Nos dias atuais o cenário não muda. O ambiente tem sido cruel para as organizações que não conseguem foco e que não atingem níveis de educação e capacitação que possa fazer o “up grade” das inteligências dos seus colaboradores. A velha reflexão: “para quem não sabe aonde quer ir, qualquer caminho serve” continua válida e por sua vez denota completa falta de visão e liderança para atingir de forma clara e participativa os objetivos organizacionais.
Considerando a figura do antigo chefe: “manda quem pode, obedece que tem juízo”, a transformação deste chefe para o papel sinérgico de Líder passa por uma tremenda revolução cultural e filosófica. Como dizia Cabrera, Luiz Carlos, nos anos 80/90: “fomos treinados para sermos chefes, e agora querem que sejamos líderes!!!”. Portanto, uma nova dimensão cultural e prática da efetiva ação de liderança deve partir da mudança do papel de chefe para o papel de “coach”, ou seja, melhor ser treinador do que capataz.
E você, como tem se comportado? Considera-se chefe ou líder? O que os seus colaboradores dizem? Vamos em frente.