Nos ultimos tempos fala-se muito em termos de busca de resultados de competitividade, modernização das empresas, melhores níveis de qualidade e em especial da lucratividade. Neste conjunto de “desejos” fica faltando uma parte importante chamada PLANEJAMENTO, ou seja, ONDE QUEREMOS CHEGAR? Esta pergunta tem desafiado nossas empresas e organizações diversas por todo o país.
A falta da “cultura do planejamento” nas empresas tem sido um grande problema na visão estratégica e compartilhamento dos objetivos para todos os colaboradores e parceiros. De uma forma geral, o que o chefe está pensando naquele momento é mais ou menos o que o colaborador deveria estar pensando e buscando em termos de resultados. Esta situação está presente em um número imenso de organizações, o que é uma situação muito crítica em termos de sinergia e foco em resultados.
Sob o ponto de vista do método PDCA – Planejar (e treinar), Desenvolver (executar), Controlar e Agir (Nas melhorias – kaizen), ficando órfãos do planejamento todo o conjunto seguinte de ações fica comprometido e neste caso o melhor remédio é mesmo aquele que todos já conhecem; MANDA QUE PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO (o grande lema do chefe).
Nossa curta reflexão de hoje nos leva finalmente a uma pergunta: quando teremos tempo para pensar e planejar? Quando é que conseguiremos arrumar a casa e crescer de forma consciente e sabendo também qual é o nosso real objetivo, compartilhado com todos os níveis e funções dentro da empresa?
Do teatrólogo e escritor Irlandês, Sir. Bernard Shaw: “”Pouca gente pensa mais de duas ou três vezes por ano; eu ganhei reputação internacional a pensar duas ou três vezes por semana.”