Apesar e com todo o desenvolvimento econômico experimentado pela socieade moderna, a questão humana é e ainda será o grande diferencial de crescimento e competitividade das empresas e organizações em quaisquer setores do desenvolvimento. Devemos ainda considerar que, apesar do conhecimento da função estratégica do ser humano na organização, vivemos tempos de imensa insensibilidade no relacionamento e sinergia entre pessoas e neste cenário ainda tem vez o velho e arcaico “manda quem pode e obedece quem tem juízo” – nada mais antiquado e opressor da produtividade nas organizações.
Conversando com uma amiga nordestina recentemente, ouvi dela uma constatação: “Meus chefes no governo, são realmente chefes e nada sabem de liderança, e nós ficamos aqui a espera de uma nova oportunidade de emprego onde possamos ser gente produtiva e feliz”. Tempos modernos…