DINHEIRO TRAZ FELICIDADE, SIM – É SÓ SABER GASTAR DIREITO – FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS
“Se o dinheiro não o faz feliz, provavelmente você não o está gastando da maneira certa. Essa frase é o título de um estudo publicado pelo Journal of Consumer Psychology (Jornal da Psicologia do Consumidor) sobre a correlação entre renda e felicidade. Ela é positiva, porém bem modesta e isso, segundo os autores, Elizabeth Dunn, Daniel Gilbert e Timothy Wilson, deveria nos intrigar mais. A maioria das pessoas desconhece os fatos científicos básicos sobre a felicidade como é criada e mantida , então não sabe usar seu dinheiro da maneira correta, diz o estudo, que sugere alguns princípios para maximizar a felicidade adquirida. Para começar, compre experiências em vez de coisas. Já nos dias que antecedem a nova experiência sentimos o prazer da expectativa. E durante a experiência ficamos mais felizes, pois ela nos mantém com foco no presente (como diz a ciência, uma mente dispersa é uma mente infeliz). Já objetos materiais costumam perder rapidamente seu encanto.
Pessoas muito ricas geralmente têm dificuldade em saborear os pequenos prazeres da vida habilidade diretamente ligada ao estado de felicidade já que, por atingir picos de conquistas e projetos, entediam-se com coisas menores. Um experimento mostrou que pessoas degustavam uma barra de chocolate com menos interesse após lhes ser exibida uma foto de dinheiro. É preciso cultivar o apetite pelos pequenos prazeres, aconselham os autores. E, por fim, gaste seu dinheiro com os outros: vários estudos demonstram que ações de caridade aumentam o nível de felicidade, pois a comunidade passa a admirá-lo e seus laços sociais se fortalecem.”
E NO TRABALHO? Fonte: Gestão Pela Qualidade, sem dor de cabeça Qualitymark Editora
A visão da felicidade no trabalho pode ser vista de uma forma sistêmica no quadro a seguir. Sistematizado, o efeito FELICIDADE combina nesta visão com a tão decantada MOTIVAÇÃO de forma que os conceitos se confundem, às vezes.
Nessa visão o dinheiro entra no item REMUNERAÇÃO e faz parte de 8 (oito) itens de causa, ou como diz Falconi, o guru da Qualidade, itens de verificação. Para que o efeito se concretize é preciso atuar nas causas. Parece simples mas não é.
De uma forma geral, o dinheiro tem muita importância não só pela forma que é conquistado, mas como vimos no tópico anterior, como ele é aplicado ou usado ou como gastamos.
Pesquisas (ainda em relação ao quadro apresentado) mostram que neste conjunto de variáveis de causas quando checando a importância da remuneração junto aos trabalhadores em várias delas, quase totalidade, o dinheiro não vem em primeiro lugar. Isso é uma realidade, mas faz parte do conjunto.
Ainda há a questão do SUCESSO como pessoa e como profissional, que está interligado ao processo da Felicidade, mas isto já exige um novo estudo que ficará para uma próxima oportunidade.
Felicidade e Sucesso para todos nesta semana que se inicia.
Muito bons artigos Getulio. Sim, dinheiro é só uma parte da coisa. Para quem não tem, pode parecer que ter coisas muda algo. Na prática, apenas remove obstáculos que estão escondendo tantas outras coisas. E depois? Deixo um breve artigo a respeito: https://gilbertostrapazon.blogspot.com.br/2011/12/questao-nao-e-dinheiro.html