A missão de criar e inovar não é uma tarefa simples. Alguns países e empresas tem colocado metas de 1 a 4% do seu PIB como indicador desejável de se buscar a inovação e ter a certeza dos ganhos de produtividade e competitividade. Nosso querido Brasil, tanto no governo como também nas empresas privadas não vem dando bons exemplos em investimentos na área. Nossa posição no ranking mundial de inovação é praticamente impublicável, como também o é nas áreas dos investimentos em educação, qualificação da mão de obra, produtividade e outras áreas chaves.
O quadro apresentado mostra um conjunto de variáveis e situações que merecem ser bem analisadas, principalmente, pelos empreendedores que buscam inovar para atingir bons resultados em competitividade. É preciso também compreender a diferença entre ser CRIATIVO e conseguir resultados com a INOVAÇÃO. Se são duas situações diferentes, são ao mesmo complementares, ou seja a inovação tem grande dependência da criatividade.
Acontece na próxima semana a Conferência anual da ANPEI em São Paulo e com certeza, mais uma vez esta questão será debatida: o que precisamos fazer para criar um ambiente favorável para a inovação. O que você acha? É possível compreender e aplicar os paradigmas da inovação?
Deixamos aqui o desafio para pensar e agir na direção do resultado, com criatividade e inovação – Sucesso!