No ano passado tive um problema com uma geladeira que insistia em esquentar ao invés de gelar como mandava a sua especificação. A luta foi grande e teve até a justiça no meio da conversa. As negociações duraram quase um ano e nesse caso real ficou comprovado que o cliente ainda é um grande sofredor quando ele precisa reclamar os seus direitos.
A lista de reclamações não param por aqui. Com advento da internet as reclamações ficaram mais acessíveis aos consumidores que, munidos do seu Código do Consumidor, começou a exercitar com mais firmeza os seus direitos. Outro ponto importante foi a criação do site www.reclameaqui.com.br que de uma forma muito bem bolada ajuda imensamente os consumidores em suas pendências junto aos seus fornecedores.
Apresentamos aqui uma das páginas do site. Veja abaixo:
O site, mediante cadastro do usuário permite que o consumidor faça sua reclamação e busque uma solução para o seu problema, e posso afirmar que o Reclame Aqui foi muito importante na solução do meu caso com a geladeira que deu problema tanto no contato com a fábrica como também com a loja que vendeu o eletrodoméstico. A tal loja, com péssimo atendimento ao cliente, teve no final uma multa e a troca do bem por outro novo.
A semana do consumidor deve ser importante evento para a reflexão das empresas que insistem no péssimo atendimento, equipes de vendas sem treinamento, produtos de baixa qualidade e custos elevados.
Hoje, a internet está se tornando aliada do consumidor – este é um ponto super positivo. O consumidor atento busca na grande rede informações, especificações e comparações da qualidade, custo e prazo de entrega. Algumas empresas estão surpreendendo no atendimento e também na agilidade, portanto, aquelas empresas tradicionais precisam ficar de olho aberto pois a concorrência já é globalizada, ou seja, mundial.
Parabéns para todos nós consumidores conscientes. Precisamos aprender ainda mais sobre sustentabilidade, conteúdo ético e cidadania, mas já estamos bem encaminhados nestas questões. Vamos em frente!
fica complicado o código do consumidor perante a Justiça, como foi o caso da vivo, que condenada e suspensa pela entidade especializada foi absolvida pelo Juiz, veja que proibir venda de produto inexistente prejudica o consumidor. E o pior aconteceu, as demais fornecedoras caminharam no mesmo sentido, que agora é legal. O interessante disso tudo é que torna o produto de má qualidade, e não deixa o desenvolvimento científico avançar prejudicando muito mais o departamento que deu a sentença, que inviabilizou milhões investidos na cibernética. Certamente deveríamos levar em contas o fator pericial destas entidades, que politicamente querem aparecer, e criam um caus entre os poderes, concluindo, falta um maesro.