Ou seja, não se tęm a percepção do tamanho ou profundidade de que é gerenciar um clube sócio-esportivo. Irão fazer experiências.
Os números do futebol brasileiro vão ao encontro à frase de Harrington, por conta das gestões que tomaram conta da Confederação, Federações e clubes, que não contam com profissionais capacitados, tanto no nível acadêmico, como na parte prática do seu dia a dia.
Quando se elege um dirigente ou se contrata um profissional do setor, deveria ser feita uma pergunta: O que é um gestor esportivo?
O dirigente é amador, apaixonado, e torna-se irracional no trato das coisas do seu clube. Um exemplo maior, é que gastam mais do que arrecadam, no sentido de conseguirem algo maior, que na maioria das vezes não chega.
O gestor esportivo profissional tem que ter a noção de planejar a vida do clube, com base científica e com métodos de administração.
* A ilustração é do site cruzadavascaina.com.br
Um engano quando se diz que o gestor passa o dia no clube, como se isso fosse a solução dos seus problemas, mas em muitos casos são muitas horas de desperdício, sem as soluções necessárias para que seja contemplado.
O dia todo não é sinal de competência, que tem que ser demonstrada na prática e nos resultados.
A importância da contratação de um gestor é fundamental para o futuro da agremiação, pois um equívoco poderá se transformar em uma bola de neve, produzindo uma eterna tentativa-erro de quem não pode decifrar o porque dos acertos e tampouco dos erros para não serem repetidos.
Os esportes e o futebol, em especial, necessitam de bons profissionais, que além da competência devem ser providos de seriedade, para que possam exercer um gerenciamento de resultados, e com uma meta bem clara, o de saber discernir sobre o que estão administrando.
Estamos entregues a muitos apedeutas, que motivam as lambanças que acontecem no dia a dia do futebol, que a cada dia necessita de uma boa gestão para que possa sair do tom cinza em que se meteu.
Sem gestão o buraco irá se aprofundar mais.
Comentários do Blog Gestão & Resultados
Não precisamos de muitos fatos para reconhecer o mérito do autor do texto, que com muita propriedade nos mostrou a realidade da falta de gestão neste esporte tão querido, tão rico e pobre ao mesmo tempo.
As considerações sobre a máxima: O que não se pode controlar não se pode medir já é usual nos meios empresariais tradicionais e vale para o futebol, para setores de entretenimento, para a gestão pública e também para a velha e complicada política. O que fica em destaque é que qualquer que seja o setor ou tema, o CONTROLE (metas, planos, objetivos e resultados) e a gestão científica com base em fatos e dados, é muito bem vinda, o resto é apenas embromação.
Para fechar o raciocínio um pouco mais de método científico a partir de uma derivação muito bem bolada do PDCA (W.E. Deming). O quadro DECM (material de aula) me foi gentilmente cedido pelo Prof. Hebert Carneiro da Chefia do Departamento da Engenharia de Produção da UFES.
Veja a abaixo e tire as suas conclusões
Viva a gestão competente!
Fonte: blogorama.com.br – blog do JJ
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