A reflexão nos remete ao conceito do líder eficaz. É impressionante como temos tantos “chefes” espalhados por aí não é mesmo? Estamos abarrotados por chefes prepotentes, ignorantes, e donos das verdades absolutas (os chamados “reis das cocadas pretas”) que conjugam o lema do “manda quem pode obedece que tem juízo” – esse é o lema do atraso que assola o país.
Fala-se muito em inovação nos tempos atuais. Se considerarmos os tais chefes a ideia que fica é que somente eles podem ter boas ideias e portanto aptos a receberem o título de salvadores da pátria da inovação, pois afinal, o chefe sempre tem razão e vice-versa, não é o caso?
O problema é que a inovação não é coisa dos tempos atuais e futuros, ela já estava presente nos tempos das cavernas, e foi sendo utilizada a partir das necessidades de sobreviver e viver melhor neste mundo de Deus (a necessidade fez o sapo pular e pegar a mosca).
A criatividade e inovação pode e deve ser compartilhada com a equipe. Um grupo pensante produz pela sinergia das habilidades de cada membro um resultado tremendamente mais significativo do que as conquistas individuais.
O poder de realização das equipes é simplesmente fantástico, mas depende da capacidade do líder de transformar pessoas comuns em grandes realizadores com resultados excepcionais. Aqui vemos o papel do maestro, do articulador de competências, do estimulador de conhecimentos, do líder promotor e facilitador de seres humanos em direção aos resultados pretendidos pela empresa.
Prezado chefe, aposente-se!