A Criatividade é algo divino, mágico e surpreendente. Meu saudoso pai dizia que “a necessidade faz o sapo pular”, e daí outro pulo para chegar à inovação, ou seja, transformando a criatividade pura e simples em algo de valor, especialmente o valor comercial.
O enfrentamento de desafios e a própria pressão do tempo nos leva a tomar algumas importantes atitudes. O equilíbrio entre uma meta ou objetivo com uma decisão de execução é ponto fundamental para o planejamento e busca do sucesso no projeto ou atividade em questão.
Outro ponto importante é o paradigma de que as boas ideias que alimentam e consolidam a criatividade e inovação vem dos “chefes”, ou dos diretores das organizações de um modo geral. Evidentemente que o nível de conhecimento das estratégias está mais associado ao trabalho dos níveis superiores, porém com participação, treinamento e acompanhamento todos os colaboradores poderão influenciar na busca de ideias e realizações fantásticas. Como na figura acima, estimular a participação consciente e competente dos colaboradores é uma estratégia eficiente para o atingimento do Kaizen (Melhoria Contínua, no estilo japonês) em todos os departamentos.
Preparar o terreno, desenvolver habilidades e colher boas e muitas fantásticas ideias numa visão conjunta de colaboração e sinergia, o resto é o famoso “manda quem pode, obedece quem tem juízo” com zero criatividade… concorda?