Participação especial de Ana Paula Vescovi, Economista-Chefe do Banco Santander Brasil.
Mestre em Economia do Setor Público pela Universidade de Brasília, além de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental.
Mestre em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas. Exerceu os cargos de Secretária Executiva do Ministério da Fazenda e Secretária do Tesouro Nacional, Presidente dos Conselhos de Administração da Caixa e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), membro do Conselho de Administração da Eletrobrás. Foi Secretária da Fazenda do Estado do Espírito Santo.
Esta reunião virtual ocorrida em 24 de junho próximo passado contou com o anfitrião o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros – IBEF-ES e Diretor Financeiro da ArcelorMittal Aços Planos, Paulo Wanick, diretores e conselheiros do Instituto, membros do IBEF Academy e principalmente os diretores financeiros integrantes do grupo que representam a 1ª turma do CFO Connection.
O CFO Connection é um programa do IBEF-ES que reúne e engaja os principais responsáveis pelas decisões financeiras de empresas que movimentam de forma relevante a economia do estado do Espírito.
Ana Paula fez uma exposição fundamentada na realidade brasileira antes, durante e as perspectivas para o pós-covid19, e suas consequências para o país e os brasileiros. Neste cenário, considerando os efeitos da pandemia, o ambiente de dificuldades é mundial e tem provocado crises na maior parte dos países afetados. No que diz respeito ao Brasil, nossa expositora relata os avanços tecnológicos importantes, inovações, políticas públicas e a distribuição de renda como fatores que tem correlação direta com os efeitos da pandemia, tanto positivos como negativos.
Outra questão abordada diz respeito a projeção inicial da queda do PIB global, prevista para algo em torno de 10%, mas que foi bem menor em cerca -4%.
Ana Paula fez, já no final da exposição, suas considerações sobre a saída da pandemia considerando os efeitos da vacinação de até 90% dos brasileiros até o final do ano, reabertura da economia e tendências para 2022. Neste conjunto de análises estão outras consequências, entre elas a crise energética, inflação, impactos na renda, novo sistema de trabalho e sua produtividade em home office, sustentabilidade e as correções das políticas públicas.
Concluindo, considerou ser muito importante que o Brasil participe ativamente do clube da OCDE, onde através de benchmarks poderia se adequar às boas práticas de gestão e planejamento.
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