2013 – SER COMPETITIVO, eis a questão!

Artigo da nossa colaboradora, Mestranda em Administração de Empresa UFES – Camila Dalla Brandão

As organizações, frente ao mundo contemporâneo, estão sentindo cada dia mais a importância de trabalhar em equipe, seja dentro de uma única empresa, ou nas parcerias estratégicas por elas estabelecidas. Acreditar no parceiro é pré requisito fundamental para começar um projeto, um trabalho, ou até mesmo uma simples tarefa. Um exemplo é uma partida de volei, no qual exige a participação de todos os atletas para jogar em uníssono, tendo como objetivo vencer. O jogador que está no ataque, na defesa, ou no levantamento precisa controlar todos os passos e jogar em sintonia com os demais; um sobe, desce, corta, inventa, salva etc.; e é assim também em uma empresa, onde as ações são simultâneas e todas as pessoas envolvidas precisam cooperar, fazer acontecer e desenvolver as competências essenciais para obter maior vantagem competitiva.

Diante de tantas adversidades no mercado, uma empresa deve estar preparada para possíveis mudanças; porém, nem sempre as organizações desenvolvem suas capabilidades para isso. O termo resiliência vem ganhando destaque em gestão de operações, e refere-se à capacidade de adaptação e de preparo da cadeia de suprimentos para eventos inesperados, de forma que a organização possa responder às interpretações a fim de recuperar-se, mantendo a continuidade das operações no nível desejado.

Segundo o dicionário Aurélio resiliência é a capacidade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de uma deformação elástica. Quando se trata de inovação, estar atento aos riscos e eventuais imprevistos que possam ocorrer no desenvolvimento dos processos dentro de uma organização é sempre fundamental, uma vez que as empresas investem muito em suas pesquisas, gerando novos produtos/processos, a fim de atender às necessidades do mercado e garantir sua sobrevivência.

Um dos problemas mais enfrentados pelos gestores diz respeito à necessidade de reduzir custos em face da concorrência cada vez mais acirrada; entretanto, é preciso ter bons parceiros comerciais além de uma integração eficiente, para que as informações circulem rapidamente agregando valor e diminuindo o tempo de espera, sempre zelando pela qualidade do produto/serviço. As empresas podem melhorar drasticamente a eficiência da sua cadeia de suprimentos com planejamento de demanda, programação sincronizada de produção, planejamento logístico e design de produto, com o objetivo de alcançar os efeitos esperados.

Sendo assim, meu caro gestor, se você é superticioso ou não, se acredita que o número 13 irá trazer ou levar a sorte para longe neste Ano Novo de 2013, pouco importa. O fato é que se quiser continuar competitivo, será essencial desenvolver as habilidades necessárias e as capabilidades para assim estimular a confiança na equipe e aumentar o desempenho organizacional. É preciso saber a hora exata de agir e entrar em jogo, seja salvando a bola que o levantador não conseguiu chegar a tempo, ou mesmo com aquele ataque certeiro que deixará o adversário sem chances de contra-atacar.

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