Não tem sido fácil discutir inovação em ambientes herméticamente fechados pela burocracia ou pela rotina estressante do dia-a-dia. Em que pese todas as dificuldades, a luta deve continuar. Os mercados mostram baixo crescimento do PIB, as economias estão centradas em comodities (tudo igual, como sempre), e estamos aqui pensando em saídas para as crises instaladas.
Coragem para ser diferente – empresas e organizaçôes de todo o tipo ainda estão no mesmo compasso de 30 ou 50 anos atrás. O atendimento de lojas ditas modernas, está na mesma toada de décadas atrás – este comportamento é o que podemos dizer de pré histórico – falamos por experiência própria. Nesse momento estou brigando com a Casas Bahia que me entregou uma geladeira (Continental) que apresentou defeito e já se passaram 30 dias, sem a mínima solução. Pode??? De um lado, falta qualidade num produto com 3 meses de uso, e de outro falta o básico chamado QUALIDADE NO ATENDIMENTO. O que é ser diferente nessa questão? Tratar o cliente com diginidade e respeito? Sim, mas isso é óbvio, não é inovação. Kaoru Ishikawa (grande guru japonês da Qualidade Total – TQC) dizia que QUALIDADE é o desafio do óbvio. Certíssimo!!!
Competência para fazer diferente – Ficar esperando que algo mude a nosso favor é no mínimo uma irresponsabilidade gerencial. Investir nos cérebros e na cooperação é uma saída que tem como base a COMPETÊNCIA. Lembrando nossos avós: quem não tem competência não se estabelece. Dito e feito.
Bom carnaval para todos…