Os desafios do líder atual – práticas indispensáveis

MAIORES DESAFIOS PARA OS LÍDERES HOJE ? OU EXISTEM OUTROS ?

  1. Compreender – e fazer a organização compreender –, pela visão de um estadista, o que acontece hoje no país e no mundo, honrando a complexidade do atual contexto político, social, econômico, ecológico e cultural. Assegurar que todos ao seu redor atuem como líderes e cidadãos responsáveis, e estejam se empenhando em prol da organização e, ao mesmo tempo, do todo maior.

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  1. Assegurar excepcional grau de dinamismo (velocidade com qualidade) na tomada de decisões em todos os níveis da organização, levando em conta os fatos relevantes que vêm a tona praticamente todos os dias. Assegurar zero de acomodação (no conforto de planos prontos e de uma gestão no “piloto automático”).

 

  1. Assegurar que todos os colaboradores da organização estejam o tempo todo atuando em seu melhor estado, em elevado nível de satisfação e motivação. Como evoluir o tempo todo na direção de uma gestão mais natural, participativa, capaz de engajar todos os colaboradores num grande “mutirão”, deixando para trás a gestão hierárquica, de comando e controle do passado?

 

  1. Assegurar a devida evolução da cultura (ou das diversas culturas) que prevalece na organização – algo essencial nestes tempos de rápida transformação no ambiente externo: o nuclear que deve ser preservado (simplicidade, cultura empreendedora, ética, sustentabilidade)? Outros, que até definem o jeito de liderar, que precisam ser urgentemente transformados?

 

  1. Assegurar um design organizacional que se ajuste rapidamente às mudanças no contexto e garanta que tudo que precisa de atenção – especialmente os novos desafios – esteja bem coberto por profissionais competentes (evitando, assim, os “buracos negros”, áreas relevantes que “não são responsabilidade de ninguém”).

 

  1. Assegurar que todos na organização ajudem a descontinuar – sistematicamente – os trabalhos que já não são mais necessários (em função das mudanças e inovações em andamento) mas que continuam a ser feitos, desperdiçando energia humana e recursos de todo o tipo, quando – por outro lado – há falta de recursos para áreas que estão se tornando prioritárias.

 

  1. Assegurar que tempo de qualidade dos líderes esteja sendo alocado – na proporção apropriada – aos desafios mais significativos que as fortes mudanças no contexto maior estão trazendo. Como evitar que a excessiva atenção ao operacional de curto prazo consuma o tempo que deveria ser alocado ao estratégico e ao fazer acontecer das mudanças necessárias?

 

Artigo de Fábio Ribeiro Dias, superintendente do IEL ES – Sistema Findes.

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