Estamos de volta à necessária visão empresarial do processo da organização que está em busca de investir na qualidade, inovação e produtividade para ser competitiva. Os caminhos são conhecidos, mas de vez em quando nossos empreendedores acabam sendo sufocados pela rotina diária e esquecem de “desligar o piloto automático” e ver o mundo do jeito que ele é. Podemos chamar também de percepção estratégica do mundo competitivo.
No quadro acima são destacados vários pontos que, como numa engenharia reversa, podemos nos descobrir verdadeiramente a partir do final para então chegar ao começo de tudo. Quando falo do final, destacamos buscar no mercado suas necessidades explícitas ou implícitas para dentro do processo de inteligência da organização (arcabouço tecnológico).
Nossa observação neste post vai novamente para o ser humano (funcionário, empregado, colaborador, etc.) que faz com que tudo possa acontecer de forma a atender e ou encantar o cliente. Lá está o nosso personagem com uma coroa de rei na cabeça. Como Matsushita, em 1952, dizia que o cliente é o rei em sua viagem comercial à Europa, podemos também afirmar que o nosso personagem também é o rei, já que internamente temos vários clientes e fornecedores que devem se orientar pela melhor qualidade percebida pelo cliente.
O segundo quadro nos mostra que os objetivos de atender às expectativas dos clientes (ou superar: INOVAÇÃO) podem e devem ser atingidos a partir de uma visão mais completa do que é a PRODUTIVIDADE.
A sequencia sugerida: PLANEJAR, PROJETAR, EXECUTAR e AUDITAR O USO do produto ou serviço ao cliente é uma condição obrigatória daquilo que DEMING (W. EDWARDS) já dizia: “as empresas e pessoas precisam acertar da primeira vez”… Difícil? Depende.
A produtividade será atingida a partir do valor agregado ao cliente sobre os custos necessários para produzi-lo. A ideia geral é que devemos também verificar todos os demais componentes para entender, praticar e consolidar a produtividade para o atingimento da condição plena de competitividade.
A visão gerencial: Defensiva (foco no custo) ou Ofensiva (foco na inovação) será importante para definir a cultura do sucesso na organização. Falaremos mais sobre o assunto nos posts seguintes. Bom trabalho e bons resultados para todos.