Marcas do Tempo – repensando nossos paradigmas

Lendo artigo da Harvard Business Review: O stress ininterrupto pode levar facilmente à exaustão, mas não precisa ser assim. Reavalie a sua rotina e crie espaço para os cuidados pessoais.

Comece com alguns minutos para analisar exatamente como você gasta seu tempo ao longo da semana. Você pode fazer isso no papel, numa planilha, ou num aplicativo de produtividade.

Dica: Para cada bloco de tempo, registre o que você fará, com quem fará, o valor dessa atividade, e como você se sente depois de fazê-la. Para esse último item, use uma escala de 1 a 10, onde o 1 é um sentimento de raiva e esgotamento, e o 10 é uma sensação de maior alegria e energia. No final da semana, identifique as atividades que afetam negativamente o seu comportamento e tome ações para limitá-las. Utilize o tempo recuperado para fazer coisas que aumentam a sua energia. E reserve mais tempo para atividades positivas e de descanso que não têm relação com o trabalho, como fazer uma aula de yoga ou passar tempo com amigos.

Comentário G&R: O tempo é finito e é um recurso que não tem volta, portanto precisa ser bem administrado e aplicado nas prioridades e atividades que dão resultados positivos e satisfação plena.

Além das dicas da HBR convém acrescentar o uso de algumas ferramentas de Gestão da Qualidade que irão aprimorar a questão da Gestão do Tempo e a busca da produtividade ou seja, fazer mais e melhor com menos recursos (efeito esperado) no conjunto da obra. As ferramentas estão ligadas a visão sistêmica da gestão e no controle e eliminação de perdas durante a jornada (sem estresse). São elas: Método 5W2H, Cronogramas de Atividades, Reuniões Produtivas, Método PDCA, Diagrama de Pareto, Gestão à Vista e aplicativos diversos aplicáveis ao processo de gestão e eficácia geral.

Gerenciar o tempo é vital e precisa da sua compreensão e dos métodos que facilitam o que podemos chamar de harmonia da rotina e do desenvolvimento nas ondas do tempo.  Controlando a rotina (estabilidade) sobrará mais tempo para as ideias e novos projetos (melhorias, inovação).

Concluindo, uma frase de Fernando Pessoa, o maior poeta português: “Podemos vender nosso tempo, mas não podemos comprá-lo de volta.”

Adaptado de Beating Burnout, por Monique Valcour para a newsletter da Harvard Business Review. Comentários do Blog Gestão e Resultados, Getulio A. Ferreira.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *