Vivemos tempos realmente complicados. Em meio a tantas alterações, seja em quantidade, qualidade e ou tecnologias (mudanças exponenciais) vem à tona uma situação que realmente incomoda, profundamente: O mal atendimento, ou seria também o relacionamento apático, frio e inexpressivo, conduzindo-nos ao nosso mísero lugar ou posição de desclassificado na lista de prioridades do interlocutor ou “manda chuva” mais próximo.
Pergunto-me: será que estou (ou estamos) fazendo o melhor para as pessoas, procurando e evidenciando resultados dentro do enfoque da empatia, ou seja, faça para os outros o que gostaria que fizessem com você?
Será que o sucesso que eu persigo na minha carreira passa pela ideia isolada de que eu mereço tudo sem considerar pessoas que dependem ou convivem comigo?
Será que no conjunto da obra eu estou apenas “quebrando galhos” sem tocar efetivamente no coração das pessoas (colegas, parceiros e clientes)?
Será que eu uso a força dos meus conhecimentos adquiridos (graduação, especializações, doutorados… e outros acessórios) como base para que eu reafirme o conceito de que sou o “cão chupando manga” (como se diz no nordeste) e o resto tem que baixar a crista?
Está claro para mim que o atendimento e alta consideração das pessoas aliado ao ato de persistir são as bases para se alcançar algo positivo (a isto damos o nome de sucesso)?
Você já se deparou com o conceito de “mais ou menos” ou propriamente do desempenho nota 5 ou ainda do resultado mediano? Já chegou então a considerar que o mediano é a raiz do medíocre – concorda?
Dado o passo em direção ao processo de relacionamento, sinergia e trabalho em equipe com nota 10 em todos os quesitos, podemos então buscar o VERDADEIRO SUCESSO com base nas suas características intrínsecas e também sistêmicas. Concorda?
Um grande abraço – vamos agora caminhar em direção ao Sucesso! E lembre-se:
“Muitas pessoas desistem antes de conseguir, mas o próximo obstáculo pode ser o último” Forbes.