No país, o Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) fechou o mês de março em 0,07%, o que representa uma queda de 0,08 ponto percentual em relação a fevereiro, quando se registrou 0,15%. Nos últimos 12 meses, o acumulado foi de 2,36%, abaixo do período imediatamente anterior, que marcou 2,5%. Já no Espírito Santo, o acumulado ficou acima dessa média e cravou 2,8%.  Porém, a variação em 2024, até aqui, foi para baixo (-0,24%).

 

No geral, o custo da construção por metro quadrado no país, que foi de R$ 1.728,11 em fevereiro, ficou em R$ 1.729,25 em março. Desse total, R$ 1.006,19 se referem ao custo com material e R$ 726,06 com a mão de obra.

 

O Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil) é medido pelo IBGE. Os relatórios abrangem insumos (materiais, mão de obra e equipamentos) e composições, que representam os serviços mais frequentes em obras que utilizam recursos da União. Os preços para insumos consideram custos com os Encargos Sociais Desonerado e Não Desonerado.

 

As referências do SINAPI são divulgadas nos relatórios com legenda de identificação da origem do preço: (C) preço do insumo coletado pelo IBGE; (CR) preço obtido por meio do coeficiente de representatividade do insumo – metodologia de família homogênea; ou (AS) preço atribuído com base no preço do insumo para a localidade de São Paulo/SP.