Durante a pandemia, houve um aumento de moradias no formato de casas, devido ao espaço, à novidade que foi o home office, para a maioria, etc. Buscou-se residências com espaços mais amplos, como casas com quintais e áreas externas, especialmente para proporcionar um ambiente melhor para crianças e para quem necessitava de um refúgio durante os períodos de confinamento. Atualmente, esta tendência tem caído um pouco e o retorno aos apartamentos têm crescido, devido à maior facilidade de manutenção e segurança.

 

Para o diretor executivo da Città, Roberto Puppim, esse movimento demonstra as necessidades e preferências das pessoas de mudarem rapidamente, influenciadas por fatores como a segurança, praticidade, e as conveniências do dia a dia.

 

 

O diretor da RE/MAX Lançamentos, Samir Ginaid concorda e diz que à medida que a pandemia foi controlada, muitos começaram a perceber que a vida em casas não era tão prática quanto parecia. “Houve uma busca muito grande por moradia em espaços livres, em espaços abertos, no entanto perceberam o trabalho maior que tinha-se, custo. “As principais vantagens, é a pouca manutenção que você precisa dar, é muito menos manutenção, a parte comum do prédio, quem dá manutenção é o condomínio, você paga por isso, mas você não administra isso. Tem a questão da proximidade das conveniências, restaurantes, escolas, bares, hospitais, médicos. É muito mais conveniente morar em prédio de apartamento que morar em condomínio de casas, “explica.

 

 

Outro fator é a praticidade e segurança que eles oferecem. “Todo esse público que foi para esse tipo de moradia por uma questão de refúgio, acabou optando por retornar, e hoje a gente tem uma grande migração inversa, um retorno das pessoas na busca por apartamentos, por prédios com lazer completo, por uma questão muito da praticidade, um pouco também da própria segurança. Estas pessoas eram urbanas e voltaram para os apartamentos porque passaram esse sufoco de pandemia, e hoje em dia veem que para o dia a dia o apartamento é muito mais prático, muito mais seguro, muito mais confortável, muito mais dinâmico”, pontua.

 

Já a corretora de imóveis Isabella Rodrigues, diz que esse movimento de volta aos apartamentos “demonstra como as necessidades e preferências das pessoas podem mudar rapidamente, influenciadas por fatores como a pandemia e as conveniências do dia a dia”, diz.

 

 

Para Roberto Puppim, as facilidades, luxo e todas as conveniências dos condomínios nobres atendem a este público, que também não deixa de lado apartamentos espaçosos e com todo o conforto e praticidade à disposição.

 

Um dos exemplos, é o Arti Design Living – empreendimento da Città Engenharia e Apex Partners – localizado na Praia da Costa, em Vila Velha, a duas quadras do mar, terá 53 apartamentos – ou seja, requinte e conforto em um imóvel sofisticado – com quatro suites, de 195 a 640 m2, com três ou quatro vagas de garagem. Além das comodidades internas oferecidas, como spa, sala de massagem e piscina, entre outros, a localização próxima à praia complementa essa experiência. “Os moradores têm a conveniência de desfrutar das atividades à beira-mar sem a necessidade de se deslocar para longe de casa, integrando o estilo de vida com o conforto e a segurança do condomínio”, destaca Puppim.

 

 

Entre as conveniências do Arti Design Living, destacamos: Sala de Massagem, Sauna, Conference Room, Grab & Co, Social Club com piano lounge, Cine Open Air, Espaço Celebração, Espaço Brasa, Quadra Esportiva, Brinquedoteca, Playground, Pet Place e Pet Care, Espaço do Chef, Academia, Poker Club, Piscina Adulto, Solarium, Deck Molhado, Lounge da Piscina, Pool Bar, além do Pocket Gallery, onde uma coleção de obras de arte  selecionadas pelo arquiteto João Armentano, adicionará um toque de sofisticação e cultura ao ambiente do condomínio.