A arte tem sido utilizada na decoração de interiores há séculos, trazendo personalidade e estilo para os espaços. Uma das formas mais populares de utilizar a arte na decoração é por meio de quadros, que podem ser pendurados nas paredes ou colocados em mesas e estantes. O que vemos no mercado são quadros com fotos ou frases, dispostos fora das paredes.

Já os quadros de mesa são uma forma elegante e versátil de utilizar a arte na decoração de interiores.

A artista plástica Julyana Ghisolfi percebeu um nicho e desenvolveu um projeto próprio com um novo formato, o Table Frame, e destaca uma das principais características dele, a versatilidade:

“Os quadros com pinturas exclusivas, podem ser colocados em mesas de centro, mesas laterais, estantes e prateleiras, adicionando cor, textura e personalidade aos espaços”, explica a artista que ainda pontua “eu trabalho telas em aquarela e outras técnicas, arte exclusiva, que são dispostas em belas caixas de acrílico, pensadas também por mim”.

Para a engenheira e design de interiores Rafaela Reis, uma das vantagens do Table Frame é que eles podem ser facilmente trocados e rearranjados, permitindo que a decoração seja atualizada com frequência. “Além disso, os quadros de mesa podem ser utilizados em conjunto com outros elementos decorativos, como livros, vasos e objetos de decoração, criando composições interessantes e harmoniosas”, afirma a engenheira.

Julyana lembra também que “ao escolher quadros de mesa para a decoração, é importante levar em consideração o estilo e a personalidade do ambiente e de quem mora ou trabalha nele, por exemplo, em um ambiente moderno e minimalista, quadros abstratos e geométricos podem ser uma boa opção, enquanto em um ambiente clássico e elegante, quadros com paisagens e retratos podem ser mais adequados”, o ideal é sempre conversar e entender as características principais. “Além disso, é importante levar em consideração o tamanho e a proporção dos quadros em relação ao espaço disponível. Quadros muito grandes podem sobrecarregar o ambiente, enquanto quadros muito pequenos podem passar despercebidos” finaliza a artista.

 

 

Por Leticia Vieira e Luciene Araujo