Torneiras nada básicas transformam a rotina nas cozinhas
Beleza e praticidade podem transformar nossa rotina. E para o uso diário da cozinha, nada melhor quando os itens agradam aos olhos e otimizam o tempo.
Torneiras com bicas flexíveis, sistemas de aquecimento e purificadores chegam como soluções funcionais em cores que dialogam com diferentes estilos e necessidades.
Ideal
A escolha da torneira ideal deve ser guiada a partir da necessidade do cliente, explica a arquiteta Fatima Barnabé, coordenadora de eventos Dexco. “Além dos modelos convencionais, com água fria, há opções que também oferecem sistemas de aquecimento gradual. Estas versões não apenas trazem conforto em dias frios, mas ajudam no dia a dia, inclusive em tarefas comuns, como diminuição de tempo necessário para cozimento de alimentos e outros preparos rápidos, além da higienização da bancada e de itens com gordura.”, afirma a arquiteta
Ela acrescenta que, para quem busca maior facilidade no consumo de água purificada, torneiras com tecnologia Carbon Block eliminam impurezas, otimizando a qualidade da água.
“Estas versões precisam apenas de um ponto de entrada de água e outro para saída, o que simplifica a instalação, sem a necessidade de comprometer espaços de bancadas com filtros padrão.”, ensina
Há um mês, buscando uma melhor funcionalidade em sua cozinha, a administradora financeira Penha Maria Santana decidiu trocar as torneiras antigas por peças mais modernas. “Ter escolhido uma torneira flexível, me garante hoje muito mais praticidade para lavar alimentos e também manter a pia limpa. Sem contar que não tem mais os respingos no chão”, garante.
A arquiteta aponta ainda que outra opção que tem ganhado destacado é a torneira com bica em estrutura maleável e alongada. Este modelo permite melhor manipulação do produto, com movimento de 360° que oferece uma melhor área de alcance para atender cubas duplas ou de dimensões maiores. Desta forma, facilita a higienização de alimentos e da bancada, garantindo mais praticidade na realização das tarefas diárias.
Por Leticia Vieira e Luciene Araujo