Out 2021
7
Luan Sperandio
DATA BUSINESS

porLuan Sperandio

Out 2021
7
Luan Sperandio
DATA BUSINESS

porLuan Sperandio

Cenário nacional e internacional

Tanto no cenário nacional quanto no internacional, observa-se a redução no ritmo de crescimento e o aumento da inflação. No Brasil, observou-se uma pequena queda no crescimento da economia no segundo trimestre, em 0,1%. Por outro lado, o mercado de trabalho formal reage de forma expressiva na retomada, criando 372,3 mil empregos em agosto.

No cenário internacional, as maiores economias do mundo, China, EUA e Europa, veem inflação elevada à nível produtor, com os seguintes resultados: China (+9,7%), Zona do Euro (+12,1%) e EUA (+8,3%). Em termos de inflação ao consumidor, os índices vêm abaixo dos meses anteriores, mas seguem acumulando altas: Reino Unido (+3,2%), nos EUA (+5,3%) e na Zona do Euro (+3,4%).

Nos EUA, o destaque foi para a inflação e a forte retomada, que vem guiando as decisões do Fed, que deve comunicar o início do tapering em breve. Vale lembrar que grande parte dos membros do FOMC, o Copom do Banco Central norte-americano, já é a favor da subida de juros ainda em 2022.

Movimentos que determinarão os rumos dos mercados 

No Brasil, Teixeira destacou que tanto os preços de ativos de renda fixa, quanto de renda variável, dependerão do controle do risco fiscal e inflacionário, do avanço da vacinação, além do avanço da agenda de reformas no Congresso, que segue com os grandes projetos paralisados.

Nos EUA, o grande ator que determinará os movimentos de mercado será o Congresso americano, na decisão para o teto da dívida pública e o anúncio do início do tapering pelo Fed (a redução de estímulos monetários pelo Banco Central Americano), algo que deve começar a ocorrer ao final deste ano.

Não deixe de conferir a análise da Carta do Economista na íntegra.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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