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Faz a Conta

por Tamires Endringer

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Fomento de crédito para micro e pequenas empresas

As instituições bancárias exigem muitas garantias, cobram altos juros e torna uma saga a jornada do empreendedor até o crédito tão desejado. Por causa disso, segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), somente 59% das empresas conseguem o recurso esperado. Para termos de comparação, em países desenvolvidos, a média é de 95%.

Não menos importante e aproveitando o momento atual macro econômico do Brasil nunca antes visto informa-se, que com base no histórico dos últimos anos, espera-se que mais de 2,5 mil empresas entrem com pedido de recuperação judicial nos próximos meses – um patamar recorde no Brasil. Recomenda-se em primeiro lugar saber a real finalidade do valor solicitado. Posteriormente deve-se avaliar no mínimo entre cinco e dez opções cotadas no mercado de crédito empresarial brasileiro.

Por fim, decidir tomar crédito no mercado é uma atividade rotineira do pequeno e médio empreendedor comum brasileiro. E esses esforços devem ser feitos 100% de forma racional, pois sabemos que a propaganda e ativismos dos grandes bancos para baterem metas de “vendas” muitas vezes “enganam” os desinformados com juros abusivos e levando muitas vezes o empresário a falência. Sendo assim, sempre procure aconselhamentos profissionais com executivos especialistas e de renome do mercado em que atua. Pesquise e estude bastante antes de tomar decisões sensíveis de crédito para seus negócios. O Brasil tem muitas oportunidades de negócios borbulhantes e exponenciais. Devemos nos cercar de executivos capazes e estudarmos e trabalharmos bastante acima da média para alcançarmos nossos objetivos empresariais de curto, médio de longo prazos previamente planejados e revisados cotidianamente.

Sucesso e façam bons negócios!

Por, Tamires Endringer

SELIC

Selic: Projeções apostam em 6% ou mais em 2021

Com o acúmulo da inflação que vem superando as previsões e expectativas das instituições financeiras, o mercado já está revendo suas previsões, estimando que a taxa básica de juros da economia, a Selic, que hoje está em 3,5%, pode ser reajustada ainda este ano para mais de 6%. Na próxima semana o Banco Central (BC) deve decidir o que acontecerá com a taxa, na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). A política monetária do BC é o principal modo de combate à alta dos preços. Analistas e estimativas econômicas apontam para um aumento da taxa durante o Copom de 0,75%, elevando a Selic a 4,25% ao ano. A taxa poderia ser revisada pela autoridade monetária, mas vetores inflacionários externos e internos são os fatores que influenciam neste aumento, mesmo com a recente melhora do câmbio. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, que reúne as previsões das principais instituições financeiras, mostra que a tendência é que a Selic termine o ano em 5,75%. A XP Investimentos, o Banco Safra, a JP Morgan e outras projetam uma taxa de juros de 6,5% ao final de 2021. Fonte: Portal contábeis