Passeio para comprar livros?
O varejo de livros com lojas físicas, vem sobrevivendo com ajuda de “aparelhos respiratórios”, mas não vai durar muito tempo. Não adianta. O canal de vendas mudou (boa parte das vendas de livros são feitas por e-commerce), os hábitos de consumo mudaram (kindle, e-books, áudio-books, podcasts), as fontes de informação mudaram (autores independentes, editoras pequenas, impressões on-demand, vídeos do Youtube, documentários do Netflix e outros streamings). As editoras (que recebem em média 30% do valor de um livro) também vêm sofrendo, e, quando o modelo da simples leitura (ultrapassadíssimo na minha opinião) mudar para experimentação prática e realidade aumentada (comprovadamente incrementando a retenção de informações), o impacto será ainda maior. As editoras estão se preparando?