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Faz a Conta

por Tamires Endringer

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Como declarar imóvel em processo de Usucapião no IRPF

Não se faz necessário declarar processo em andamento. Não não há o recolhimento de IR sobre o ganho de capital, já que o custo de aquisição de um imóvel por usucapião é zero.
No entanto, isto não significa que o adquirente da propriedade não deva informar, na sua declaração de imposto de renda, a aquisição do imóvel.
Na verdade, o usucapiente deverá registrar o novo imóvel em seu nome, mas custo da aquisição a ser informado será zero.
A dúvida que surge é quanto ao preenchimento da data da aquisição. Como o usucapião exige a posse anterior para a concessão, os contribuintes ficam em dúvida se a data a ser preenchida é a do início da posse, da sentença que concedeu o direito a propriedade ou a data do registro.
Deve ser analisado o tipo de usucapião, afirma Carla Tasso, Presidente do CRC/ES.

Investimentos

Como obter recursos para realizar investimentos

  Hoje falaremos sobre a necessidade de se disponibilizar recursos para investimentos com a finalidade de atingir objetivos traçados. Recursos estes que são parte da remuneração do nosso trabalho, mas, que nem sempre se consegue viabilizar para aplicações. Inicialmente, é necessário que tenhamos um planejamento financeiro definido, com conhecimento das nossas finanças pessoais, para tornar possível a existência de recursos para aplicações. Basicamente existem duas formas de disponibilizar recursos para alocação em investimentos dentro do nosso planejamento financeiro. A primeira é reduzir as despesas existentes no orçamento pessoal ou familiar e desta forma disponibilizar mais recursos para alocação em aplicações. Nem sempre tarefa fácil devido aos compromissos financeiros assumidos ou hábitos que não desejamos perder, porém, tal redução pode ser realizada de forma mais rápida uma vez que, em regra, ela depende unicamente do esforço pessoal. A segunda, mais complexa, é o aumento da remuneração existente, da entrada de receita do investidor, seja através do acréscimo da renda atual, seja com a criação de uma segunda fonte de renda. Mais difícil que a primeira, pois pressupõe um planejamento prévio para prestação de um serviço, venda de algum produto ou até um segundo emprego, esta opção é a que possibilita que os recursos destinados aos investimentos tenham maior crescimento, pois a geração de receita não tem limite determinado. Aqui a orientação é tratar o valor destinado aos investimentos como uma conta a ser paga, um boleto, pois desta forma se cria o hábito de aplicar o recurso, não o fazendo somente quando existe sobra financeira. O fato é que alocar recursos para investimento de longo prazo é renunciar alguns benefíciosimediatos para que seja possível que os objetivos determinados sejam alcançados e se tenha uma melhor qualidade de vida no futuro. Pedro Simmer é Administrador, Mestre em Gestão Pública pela UFES, especialista em Finanças, Servidor Público Estadual atuando nas áreas de Planejamento, Orçamento e Gestão e Professor de Planejamento Estratégico e Finanças.