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Faz a Conta

por Tamires Endringer

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Mais de 50 órgãos públicos federais já aceitam o pagamento de multas e taxas via Pix pela plataforma PagTesouro, que está em funcionamento desde novembro de 2020.

Pix: 50 órgãos federais já aceitam pagamentos pela ferramenta

Mais de 50 órgãos públicos federais  já aceitam o pagamento de multas e taxas via Pix, sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, pela plataforma PagTesouro, que está em funcionamento desde novembro de 2020.

Entre os serviços que podem ser pagos por meio eletrônico estão inscrições em concursos públicos e no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), emissão de passaporte, registro de patentes e taxas e multas sanitárias.

O serviço oferecido pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Economia (STN/ME) aceita ainda pagamento por cartão de crédito e boleto bancário.

O primeiro órgão a aderir ao sistema foi a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As transações realizadas no PagTesouro são registradas nos sistemas de arrecadação como Guia de Recolhimento da União (GRU) digital. Esse documento foi criado pelo Ministério da Economia para o recolhimento das receitas de órgãos, autarquias, fundações e demais entidades do governo federal.

Para efetuar pagamentos pelo PagTesouro, é necessário que o serviço esteja disponível no site do órgão público. Ao entrar no site, o logotipo da plataforma aparece na página. Basta clicar nele e escolher a forma de pagamento desejada: Pix ou cartão de crédito.

Caso queira pagar por meio de Pix, é necessário abrir o aplicativo da instituição de pagamento e apontar a câmera do celular para o código QR que aparece na tela. Também é possível copiar o código no site do órgão público e colar no aplicativo. Após seguir as instruções e finalizar o pagamento, a comprovação será apresentada automaticamente na tela.

Quem pagar por cartão de crédito deve escolher a opção correspondente e escolher um dos Prestadores de Serviço de Pagamento (PSP) apresentados. Nessa modalidade, pode ocorrer uma cobrança adicional de tarifa, que será detalhadamente descrita, para então prosseguir com a confirmação do pagamento.

No pagamento por cartão de crédito, o contribuinte também pode parcelar o débito. O órgão público, no entanto, receberá o valor à vista. O parcelamento segue a lógica do comércio tradicional.

Fonte: Com informações do g1

 

O próximo ano traz dúvidas quanto ao cenário econômico e os reflexos nos investimentos, mas uma forma de proteção para o investidor, em especial o pequeno, é manter a estratégia definida, rebalanceando seu portfólio de investimentos, evitando girar patrimônio.

Novo ano, mesma estratégia de investimento

Muito se discute sobre os rumos que a economia, em especial a brasileira, irá tomar no próximo ano, principalmente ao se considerar um novo governo federal, com políticas de gestão diferentes do atual e as repercussões no mercado e nos investimentos. Já se observa um aumento da volatilidade, com oscilações de preços a cada nova fala ou anúncio, projetos de leis e reformas propostas. Porém, para o pequeno investidor, a melhor proteção é a manutenção do planejamento de investimento dos recursos disponíveis, buscando a diversificação e o foco no longo prazo. Da mesma forma que os preços de alguns ativos podem cair trazendo preocupação, pode ser esta uma oportunidade de alocação de recursos em negócios sólidos com preços mais atrativos. Assim, a estratégia montada pelo pequeno investidor pode ser mantida, fazendo um rebalanceamento das alocações, de preferência com novos recursos, buscando dessa forma ajustar o portfólio real, ao proposto. A ideia central de fazer o rebalanceamento com novos recursos, ou seja, aportar com dinheiro novo, sem realizar a venda de determinado ativo, para alocação em outro, evitando dessa forma girar o patrimônio, é reduzir o pagamento de impostos e taxas e proporcionar maior ação do tempo sobre os investimentos. O investidor, em especial o pequeno, deve ter em mente que investir é um procedimento que requer paciência, com objetivos de longo prazo e diversificação em ativos de valor, alocando, dessa forma, seus recursos obedecendo o plano definido.   Pedro Simmer é Administrador com certificação CPA-20, Mestre em Gestão Pública pela UFES, especialista em Finanças, Servidor Público Estadual atuando nas áreas de Planejamento, Orçamento e Gestão e Professor de Planejamento Estratégico e Finanças.