Uma das decisões mais importantes e difíceis da vida é a de escolher onde será sua moradia, seja individual ou familiar. Mas tão difícil quanto, é a decisão de que maneira você irá atribuir seus recursos com as obrigações referentes à posse ou a propriedade. Comprar ou alugar? Essa é uma difícil definição, damos algumas dicas a seguir que podem ajudar a esclarecer qual o melhor caminho.
Com o mercado imobiliário em alta, e a disponibilidade de um grande e diversificado portifólio de produtos, a decisão passou a ser ainda mais difícil.
Mas o fato é que são decisões sempre particulares, determinadas pelo seu momento financeiro e pessoal.
Decidir entre o racional e o emocional quase nunca é uma tarefa fácil, né? na maioria das vezes, devemos manter um equilíbrio entre ambos. Porém, nesse caso podemos levar em consideração um pouco mais um do que o outro.
A emoção deve ser um sinal fundamental na escolha da sua residência, já que, geralmente, será o seu ponto de conforto, descanso e segurança, além de ser o local onde você conviverá com seus familiares e as pessoas com quem tem relações de maior proximidade. E por isso influenciará de maneira mais forte, visto que pode ser um motivo que venha afetar a sua decisão no momento posterior ao acordo.
Já pensou em realizar um grande esforço financeiro e acabar se arrependendo porque fez uma avaliação ruim? Por isso reflita bem os passos que você irá tomar conforme sua realidade e suas perspectivas.
Na sequência, veremos algumas considerações importantes que devem ser levadas a sério.
No aluguel, temos uma opção que costuma ser mais barata que os financiamentos e mais flexível perante as mudanças de rotas, como aumentar a família, com filhos, pets… ou descobrir um bairro mais interessante para morar. As desvantagens é que nem sempre você poderá realizar mudanças na casa e ainda tem a insegurança quanto aos contratos que podem ser desrespeitados pelo proprietário, te deixando na mão.
Na aquisição da casa própria, você tem uma sensação de estabilidade maior, tem o poder de decidir sobre reformas e ajustes na casa, da maneira que quiser, além de ter um importante ativo que pode sofrer uma relevante valorização. Os problemas desta opção podem ser as taxas altas dos custos de financiamento e a pouca flexibilidade quanto à mudança das rotas de plano.
Outros pontos importantes que você deve levar em consideração na hora de escolher qual a melhor decisão tomar são os de custos extras com os processos feitos em cartório, a mudança, gastos e escolhas com a mobília e o conhecimento da região.
Você sabia que o sonho da casa própria é o principal desejo dos brasileiros?
De acordo com o Censo de Moradia, pesquisa feita pelo Datafolha em 2021, cerca de 87% dos brasileiros sonham em ter a casa própria como seu principal objetivo.
Os jovens de 21 até 24 anos ultrapassam a média nacional. Segundo a pesquisa, por volta de 91% dessa faixa de jovens tem como principal pretensão a aquisição da casa própria.
