Conversamos com o homem que reergueu o Flamengo
Hulisses Dias, mais conhecido como Tio Huli no Instagram, é um dos grandes influenciadores de investimentos da redes sociais e já faturou milhões ensinando seus seguidores a investir e empreender na internet. O fenômeno da internet veio a Vitória nesta semana como parte da Semana Global do Empreendedorismo, organizado pela CDL Jovem em parceria com o Sebrae. Ele deu algumas dicas essenciais sobre investimentos e ensinou muito sobre marketing digital e redes sociais. Em breve, um podcast com Tio Huli no Spotify e no Folha Vitória.
Tio Huli, que já conta com 200.000 seguidores no Instagram, é conhecido por sua transparência em relação aos investimentos, que são em maior parte em renda variável. Em seu último lançamento, o curso online de Factor Investing, Tio Huli fez uma live no Instagram para investir R$1 milhão ao vivo na carteira correspondente a essa estratégia. “E acabou dando muito certo.” comenta Huli. O curso obteve R$1,3 milhão em vendas.
O influencer explica que factor investing é uma estratégia de investimento onde você usa fatores para decidir quais são as melhores empresas para investir. “Um dos principais fatores que eu uso é a divisão do preço da ação pelo lucro da empresa (Preço/Lucro). No entanto, eu uso médias de lucro de períodos variados para fazer uma análise– e aí que está o segredo.”
Ele conta que em todos lançamentos de cursos online, não abre mão uma ferramenta de vendas: Marketing Digital e gatilhos mentais, ou seja, pequenas ações que estimulam tomada de decisão. Ele conta que aprendeu muitas estratégias com Raiam Santos, do grupo ‘Mastermind’ e Érico Rocha, professor do “Fórmula de Lançamento”.
Um dos principais gatilhos que Tio Huli utilizou foi da escassez. Ele ofereceu muitos conteúdos gratuitos de qualidade no Instagram e abriu um curso online que aprofundava os temas. As inscrições, contudo, ficavam abertas por um curto espaço de tempo. Assim, a curiosidade e curto tempo para tomada de decisão levaram muitas pessoas a se inscrever. A própria foto com Warren Buffet foi um gatilho mental que trasmite autoridade, conclui Tio Huli.
*por Mariana Pavani
Enquanto o Brasil vem patinando na retomada da economia, com empresas em dificuldade e real desvalorizado, o mundo vive uma onda de elevada liquidez. Hoje, US$ 17 trilhões em títulos de dívida pública no mundo estão sendo negociados atualmente com juros nominais negativos.
Embora atípico, esse cenário passou a atrair oportunidades de investimento em economia real, como alternativa. Principalmente, quando se fala em Startups, nas quais fundos investiram mais de US$ 1,3 bi, representando 51% a mais que em 2017 (leia-se: 65% de todos os investimentos feitos na América Latina).
Com toda essa (boa) fome por startups, somado com a recente aprovação da reforma da previdência no país, dentre outros feitos importantes, muitos especialistas apostam ser o cenário ideal para mais investimento estrangeiro.
O mundo está endividado como nunca. O cenário de juros globais baixos levou o patamar da dívida do mundo a US$250 trilhões (o que chega à casa do Quadrilhão se ousarmos converter para reais!) e deve fechar 2019 em US$255 tri, impulsionado por China e EUA. A principal origem dessa dívida é de empresas não financeiras de todo o mundo, que acumulam US$74,2 tri e governos (dívida pública) que contribuem com US$68,4 tri.
A melhor forma de ver como evoluimos é o contraste entre o hoje e o ontem. Há 60 anos, não existia atividade econômica intensa e urbanização significativa na parte continental de Vitória. Hoje, a capital do ES é referência nacional em qualidade de vida e ambiente negócios. Na foto, a Orla de Camburi em 1955, sem pavimentação asfáltica e sem o aterro da Comdusa, vista da fazenda Camburi, atual propriedade da Vale.
Por Economia Sem Fronteiras | Ao mesmo tempo em que muitas potências, como EUA, Reino Unido, Japão, China e Alemanha chegaram ao limite da expansão econômica, muitos países estão no lado contrário desse ciclo. Brasil e Rússia estão em retomada da atividade econômica e Arábia Saudita, Chila e países do sudeste asiático estão em plena expansão. (Clique na foto para expandir)
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória