De olho na dinâmica do ambiente de negócios no Espírito Santo e no Brasil, o empresário Erik Lorenzon inaugurou no último mês a rede escritórios ‘coworking’ NaCapital, no coração da Praia do Canto. Em pouco tempo faltaram espaços e Erik começou a construir um segundo andar. Com design e arquitetura sofisticados, ele pretende criar ambientes de negócios colaborativos com localização atrativa em bairros residenciais e acredita que o negócio nasceu pronto para ser replicado. Confira detalhes nessa conversa exclusiva que tivemos com Erik.
Erik Lorenzon nos recebeu na Praia do Canto, ao lado do reduto mais boêmio de Vitória, para nos apresentar o NaCapital, sua nova rede de escritórios coworking. Atualmente, o escritório da Praia do Canto está quase completamente ocupado e hospeda a multinacional OYO, empresa proprietária de mais de 140 hotéis no Brasil. Com tanta demanda, Erik resolveu expandir e construir um segundo andar com mais 80 postos de trabalho.
O modelo de espaço ‘coworking’ hospeda diversas empresas de diferentes ramos, o que além de reduzir custos com serviços compartilhados, permite que diferentes organizações compartilhem ideias e cresçam juntas.
Segundo Erik, foi feito um estudo arquitetônico para que o NaCapital fosse um ambiente de colaboração. “Nós somos produtos do meio. Logo, investimentos em espaços abertos, com paredes de vidro e espaços para convivência e eventos para gerar um companheirismo entre empreendedores e sinergia entre negócios”, explica Lorenzon.
Erik afirma que devido à forte demanda, já está expandindo o ‘coworking’ da Praia do Canto e pretende abrir mais duas unidades na Grande Vitória em 2020. “Após isso, naturalmente surgem oportunidades no Rio de Janeiro e São Paulo.” afirma ele.
Quando falamos sobre a chegada de competidores como WeWork e Regus, ele diz que terá um diferencial na localização. “Enquanto eles estão em bairros comerciais, nós estamos em bairros mais residenciais como Praia do Canto e Jardim da Penha, mais próximo de onde os clientes moram.” Ganham os empreendedores capixabas e ganha a nossa economia.
Os fundos de investimento são um dos tipos de ou aplicação financeira mais comuns no país. Um fundo reúne os recursos de diversos investidores, chamados de cotistas, para que possam, juntos aplicar em uma série de ativos financeiros, que vão variar de acordo com o tipo de estratégia do fundo. Existem fundos com diversas estratégias: renda fixa, ações ou multimercados– que utilizam várias classes de ativos.
Ao aplicar em fundo você investidor passa a ser um cotista que contrata um serviço da gestão do seu recurso, pagando uma taxa de administração, e uma taxa de perfomance caso o gestor entregue boa rentabilidade. Por essa razão é imprescindível conhecer bem a gestora do fundo, o seu histórico de performance e risco. Mas não somente.
Aspectos importantíssimos que as vezes são esquecidos pelos investidores, assessores ou até por especialistas referem-se ao conhecimento e acompanhamento da visão do gestor para o mercado, a estrutura de remuneração da equipe (ela alinha os incetivos de quem gere o seu recurso?), assim como saber se a tomada de decisão é descentralizada ou centralizada. Neste último aspecto, até conhecer a vida pessoal e emocional do profissional de gestão pode contar bastante.
Vale lembrar que os investimentos através dos fundos são orientados para o médio e longo prazo e que uma carteira construída levando em conta todos esses aspectos, não deve ser mudada em menos de doze, e em alguns casos vinte e quatro meses.
No Fórum Estadão Think, representantes do Governo do Estado e da Federação das Indústrias e bancos se reuniram para discutir programas de Parcerias Público-Privadas no Espírito Santo. O governador Renato Casagrande afirmou que o ES está oferecendo condições para atrair investimentos, com as contas públicas em dia e o aporte de R$20 milhões para o fundo mantenedor de PPP’s. O presidente da Findes, Leonardo de Castro elogiou a gestão de Casagrande disse que “a atual gestão tem sabido dialogar com a sociedade.” Ele ressaltou a parceira com Casagrande e afirmou que a “Findes está trabalhando junto ao Governo do Estado.” Sintonia entre indústria e governo no Espírito Santo.
Acontece, nesta quinta-feira (28) às 19 horas, no Centro de Tecnologia de Vitória, o Fintech Talk, evento organizado pela Comissão de Startups, Proteção de Dados e Inovação da OAB/ES, com o apoio da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L). O Fintech Talk tem como convidados Guilherme Deps
(OAB), Ricardo Frizera (Unit) e Edval de Oliveira (Bauner), que debaterão a revolução do mundo das finanças e o papel das fintechs (startups de finanças) nesse cenário. A inscrições pelo link: http://bit.ly/fintechvix
Nos últimos dias, a matéria “Conversamos com o homem que reergueu o Flamengo” (23/11/19) sobre Fred Luz, ganhou forte repercussão na mídia nacional: nas páginas das redes sociais João Amoedo, presidente nacional do partido Novo; e na página pessoal de Gustavo Franco, pai do Plano Real. Em seguida, o site O Antagonista veiculou uma matéria com um olhar político, linha diferente da que foi publicada nesta coluna, comentando as menções de Amoêdo e Gustavo Franco à nossa matéria.
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