Nov 2019
28
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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28
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Para Buaiz, “a concorrência do digital é cada vez maior”

A Spark nasceu em 2014 atendendo à demanda das empresas que buscam adaptar seu marketing para a era digital. Segundo o sócio-fundador e co-CEO Rafael Coca, “as maiores marcas do mundo estão percebendo que a melhor forma de promover é pelas redes sociais como o Instagram. Em 2018, o marketing digital movimentou dezenas de bilhões de reais e cresce”.

Para o sócio-conselheiro Marcus Buaiz, “a mídia tradicional não está mais dando resultados como antigamente, e a concorrência do digital com o tradicional é cada vez maior”. Entretanto, Buaiz enxerga que os veículos se complementam, fazendo sentido para as marcas se posicionarem em ambos.

Essa mudança no paradigma de marketing está acontecendo por mudanças no consumo de conteúdo e nas forma empresas se promoverem. O sócio-fundador e co-CEO Raphael Pinho, analisa que “ao mesmo tempo que as empresas estão enxergando o poder dos influenciadores digitais, os brasileiros estão consumindo mais conteúdo nessas plataformas que na televisão, por exemplo.”

As gigantes que contratam a Spark, como Itaú, P&G, Samsung, Ford e Uber viram o marketing de influência como uma solução para interagir com seus públicos. Segundo Rafael Coca, audiência de um influenciador digital é interessada em um assunto específico dentro de ramos como moda ou entretenimento. Logo, é muito mais nichada, engajada e, portanto, gera mais valor e vendas para as empresas.

A Spark, que conta com operações em vários estados do Brasil e na América Latina, tem como referência no Espírito Santo o empresário Marcus Buaiz, e a Rede Vitória como parceiro operacional. No estado, parcerias já foram fechadas com Lorenge, Sipollatti, ArcelorMittal, Comprocard, Extrabom e Unimed Vitória. Com o modelo de afiliadas, a Spark já se tornou líder de mercado e agora pretende conquistar o mundo.

Tecnologia para prever o futuro

Em recente visita ao Espírito Santo, conversamos com o especialista em Economia, Econometria e Ciência de Dados Rodrigo Sarlo Filho. O capixaba residente no Rio de Janeiro se juntou a um time de especialistas em tecnologia e mercado na carioca Kogno Economics. A Kogno é uma consultoria que faz uso de estatística e economia aliada a tecnologias como inteligência artificial e ciência de dados para produzir projeções e previsões para empresas buscando melhorar seus resultados.

Segundo Rodrigo Sarlo Filho, o objetivo principal da Kogno visa aumentar o lucro das empresas. Para isso, produz estudos para entender, por exemplo, o comportamento de seus consumidores mediante diferentes tipos de promoção, diferentes meios de pagamento e até entender a influência das características regionais no consumo, além de ajudá-las a definir o preço ideal para seus produtos.

Rodrigo enfatiza que a Kogno tem um atendimento mais cuidadoso com as especificidades de cada cliente: “Não produzimos softwares de prateleira.” Hoje a Kogno Economics leva tecnologia de ponta para empresas de todos os tipo alavancarem seus resultados.

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Findes inaugura indicador para ambiente de negócios no ES

A Findes lançou nesta quarta (27) o Indicador de Ambiente de Negócios (IAN). O levantamento, produzido pelo observatório Ideies, traz um diagnóstico das 78 cidades do Estado em quesitos como infraestrutura, potencial de mercado, capital humano e gestão fiscal. A partir dele, será possível identificar quais municípios oferecem as melhores condições para quem quer investir.

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Turismo de experiência capixaba ganha plataforma digital inédita

O turismo de experiência – aquele que possibilita a vivência com o local visitado – acaba de ganhar uma iniciativa capixaba. Trata-se de uma plataforma digital Espírito em Rede criado para comercializar momentos a serem desfrutados dentro das propriedades do Estado. A novidade será lançada durante a 15ª edição da Feira Nacional do Agroturismo Rural, que acontece até o dia 24 de novembro, no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, em Venda Nova do Imigrante. Já podem ser desfrutadas experiências da Família Venturim, Socol Lorenção e Produtos Dona Martha em Venda Nova e Laticínio Valentim, Sítio dos Palmitos e Cervejaria Altezza em Domingos Martins.

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Até onde vai o dólar?

Sem um posicionamento claro do Governo Federal com relação ao câmbio e com juros cada vez mais baixos, analistas do Credit Suisse projetam dólar em um intervalo que pode chegar a R$4,35. Esse pessimismo, contudo, pode ser reduzido caso o crescimento do PIB surpreenda nos próximos meses. Especialistas do JP Morgan, no entanto, acreditam em uma recuperação do real e garantem que o Banco Central pode agir com reservas da moeda norte-americana para controlar o câmbio. No médio prazo, no entanto, eles reduzem a positividade para a moeda brasileira devido à fraca de demanda nos leilões da Petrobrás.

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