Shopping Vitória registra recorde histórico de fluxo na Black Friday
O casal Marcus Buaiz e Wanessa Camargo deixou São Paulo na tarde desta terça feira (03) para visitar a terra natal do empresário, pela qual é apaixonado: o Espírito Santo. Na rápida passagem, fizeram um tour pelo Palácio Anchieta junto ao governador Renato Casagrande, que completou anos ontem ao lado do casal. Marcus presenteou o governador com a camisa comemorativa dos 78 anos do Grupo Buaiz, feita pela Origens, que tem como mote a ligação do Café Número Um com o Espírito Santo. Parte dos lucros obtidos com a venda da camisa foi revertida para a APAE. O casal, aliás, tem se dedicado à causa filantrópica. No último mês, Wanessa cantou no jantar beneficente da APAE, e Marcus lançou no Espírito Santo a filial do Gerando Falcões, em parceria com Aurelice Aguiar.
A colaboração da Origens com o Café Numero Um tem como objetivo resgatar a identidade cultural capixaba, trazendo o que tem de mais valor em nossas terras, segundo o fundador da marca Rafael Miranda. “Esse sentimento de valorização da nossa terra naturalmente chamou a atenção de algumas empresas capixabas”, comenta o fundador.
Miranda relata que em visita ao escritório das empresas de Marcus, Act1on e da Spark, o empresário teve a ideia de realizar um ‘collab’ do Grupo Buaiz com a Origens, em comemoração aos 78 anos do conglomerado.
Para fazer jus ao espírito da marca, surgiu a ideia de que a estampa evidenciasse algo que faz parte da rotina e da história dos capixabas: o Café Número Um.
Disponível nas lojas da Origens, parte dos lucros obtidos com a venda da camisa “Espírito Santo, Santo Café” é revertida para a APAE, organização que apoia portadores de deficiência intelectual.
Qual a última vez que você contribuiu para um projeto filantrópico? O maior ranking sobre solidariedade do mundo, o World Giving Index posiciona o Brasil em 90º lugar quando o assunto é doações. Doamos proporcionalmente 7 vezes menos que os EUA em relação ao PIB.
Afinal, o que precisamos para incentivar doações no Brasil? A resposta pode estar na questão tributária. Nos EUA, as doações podem receber um abatimento de até 50% no imposto de renda. Nada mais justo, afinal as doações em geral visam suprir alguma necessidade humana cuja responsabilidade, em teoria, é do governo.
Enquanto isso no Brasil o limite de abate no imposto de renda é de no máximo 6%, e só é válida caso sejam destinadas para fundos controlados pelo próprio governo. Uma simples doação para uma ONG não pode ser deduzida do imposto.
Assim, dificilmente veremos no Brasil o caso de bilionários como Jeff Bezos, fundador da Amazon, que doou US$100 mi para organizações que cuidam de moradores de rua. Além das reformas estruturais, o Governo Federal também deve se atentar a melhora de regras como essas que impactariam diretamente a vida de milhões de pessoas.
Neste ano, a escola Leonardo da Vinci selecionou quarto alunos bolsistas do Instituto Ponte para fazer a viagem para sede da NASA, na Flórida, para aprofundar seus conhecimentos em ciências e computação. No entanto, os alunos de destaque, todos multi-medalhistas em olimpíadas científicas, precisam de apoio para pagar pelos custos da viagem, que fica em torno de R$30.000 para cada um. Eles pedem apoio por meio do site Vakinha. Links para doação no Instagram de cada um: @allanis_correa (Allanis); @luiz.lfka16 (Luiz Felipe); @luiza_rubim09 (Luiza); e @heloisa150 (Heloisa). Vamos apoiar?
A desenvoltura da economia americana é como o melhor de tenista de todos os tempos, Roger Federer: foi imbatível nos últimos anos mas está com uma cara de cansado– e não sabemos até onde aguenta. E com as eleições dos EUA chegando, alguns candidatos anti-mercado podem antecipar a “aposentadoria”. De outro lado, a economia brasileira é como o outro tenista Medvedev: veio bem nesse ano, quase levando um U.S. Open e promete muito pro ano que vem. Nessa linha, o PIB brasileiro saiu de um crescimento zerado no primeiro trimestre desse ano, chegou a 0,6% neste 3º trimestre com 1,2% acumulados nos últimos 12 meses. Para Medvedev e o Brasil, aguardamos resultados ainda melhores para o ano que vem.
Em um Informe Estratégico, a FINDES se pronunciou acerca das ameaças de Donald Trump em sobretaxar o aço exportado do Brasil. “O Espírito Santo é o 3º maior produtor de aço do Brasil e 2º maior exportador para os Estados Unidos. Em 2018 foi exportado para aquele país 1,3 milhão de toneladas, correspondendo a US$788 milhões. Os principais produtos exportados são placas de aço, que são transformadas em laminados a frio pelas siderúrgicas americanas. A expectativa é que não haja sobretaxa no valor do produto capixaba exportado para os Estados Unidos, considerando tratar-se de um semiacabado.” (Câmara Setorial de Base e Construção da Findes)
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória