De acordo com Ray Dalio, investidor americano bilionário e fundador do maior fundo do planeta, “algumas coisas loucas estão acontecendo a nível mundial e elas são insustentáveis”. Para ele, as medidas desesperadas dos Bancos Centrais ao redor do globo na tentativa de gerar crescimento levaram a uma injeção descontrolada de dinheiro na economia. Ele afirma que a próxima grande crise econômica mundial, que não está tão distante, será fortemente marcada pela inflação, e sugere que investidores busquem ouro para se proteger.
A enorme quantidade de dinheiro que foi e continua sendo injetado na economia pelos Bancos Centrais no mundo (aqui, nos referimos principalmente a EUA e Europa) dado as baixas taxas de juros, numa tentativa – até agora fracassada – de devolver pujança à atividade econômica global gerou distorções no mercado mundial, tornando o dinheiro ‘barato demais’, o que pode ser perigoso logo a frente.
Dalio explica que a consequência lógica desse movimento é um aumento no preço dos ativos, enquanto os seus retornos futuros esperados diminuem. Isso acontece pois o excesso de dinheiro nas mãos dos investidores faz com que o capital seja mal alocado. As pessoas começam a comprar sonhos e promessas, muitas vezes financiando empreendimentos que não são sustentáveis no longo prazo. E isso gera distorções.
Simultaneamente, os déficits públicos ao redor do globo crescem numa velocidade sem precedentes, exigindo que os governos emitam mais títulos de dívida. Esse alto volume, no entanto, não poderá ser absorvido de forma natural, sem que haja uma elevação na taxa de juros.
E como o mercado encontra-se extremamente alavancado, a elevação nos juros ocasionaria uma correção de mercado catastrófica para a economia mundial. Afinal, de onde virá o dinheiro para comprar esses títulos e financiar esses déficits? Quase certamente virá dos bancos centrais, que irão comprar essa dívida imprimindo ainda mais dinheiro, explica Ray.
Por fim, Dalio acredita que esse conjunto de circunstâncias nos levam à um momento extremamente perigoso e insustentável. A soma de todos esses fatores e suas possíveis consequências levam Ray Dalio a acreditar que estamos próximos de uma nova mudança de paradigma.
E o papel do investidor é se preparar para esses cenários, buscando as melhores oportunidades e se mantendo resiliente em todos os momentos. Dalio ficou conhecido recentemente por aumentar seus investimentos no ouro. Ele acredita que com a corrida para ativos seguros, a commodity deve ganhar valor. Recentemente o Wall Street Journal apontou que Dalio estava operando vendido na bolsa americana, isto é, apostando na queda das ações por lá. O gestor — conhecido por ganhar mesmo quando todos estão perdendo — desmentiu.
Seguindo a lógica de Dalio, também venho buscando proteções nos meus investimentos. Nesse momento (em especial com as instabilidades geopolíticas entre EUA e Irã), aumento minha posição comprada em ouro, mantenho a posição que se beneficia de alta no preço do petróleo, mantenho a posição comprada em bolsa brasileira, e inauguro posição vendida (apostando na queda) na bolsa americana. Vale acompanhar de perto o que vai acontecer — sempre protegido, claro.
O foco da proposta é a eliminaçào de impostos federais e redução da carga tributária. Não precisaremos de PEC ou mesmo do Congresso (embora a participação possa gerar mais estabilidade).
Comecemos listando os impostos que devemos eliminar: IPI, PIS, CONFINS, CSL, etc. Como eliminar estes impostos? No orçamento, que é eleborado pela União e enviado ao Congresso, o aumento de arrecadação previsto deveria ser revertido em queda das tarifas destes impostos. Assim, num horizonte de 20 a 30 anos estes impostos seriam eliminados. Com esta sistemática, choques que afetassem a arrecadação poderiam ser administrados para evitar a explosão do déficit e da dívida pública.
Não cabe ao governo federal interferir e eliminar as disputas estaduais, criando o ICMS federal e destruindo o poder dos estados. Quando tentamos implementar muitas mudanças ao mesmo tempo, a tendência é nao sairmos do lugar. Todos os grupos afetados acabam se unindo e bloqueando todas as mudanças.
Uma rodada de captação de recursos para uma startup tem como objetivo sustentar um próximo ciclo do negócio que varia de 18 a 24 meses. Assim, os sócios devem ter objetivos claros e tangíveis para que o investidor saiba o que está sendo feito com seu capital. Por exemplo, a startup deve buscar atingir 100.000 assinantes e dobrar a receita em 2 anos. Além disso, os sócios devem ter em mente como atingir isso, por exemplo, contratar mais X desenvolvedores, aumentar o time de vendas etc.. Enfim, o investidor quer entender o quanto o capital dele pode ser multiplicado,
Segundo o relatório do Distrito Fintech, a revolução nos serviços financeiros vai muito além dos bancos digitais, como o Banco Inter e o Nubank. Das mais de 500 fintechs que surgiram desde 2015 no Brasil, a maioria (115) está no setor de pagamentos, como o PicPay. Ademais, 87 estão no setor de crédito, como a Creditas; 66 estão no setor de Backoffice, como a Contabilizei; e 43 seguem no ramo de criptomoedas (moedas digitais, como o Bitcoin).
Em tempos de #startups, unicórnios e alta rotatividade no topo das listas de marcas e empresas mais valiosas do mundo, a ByteDance recebeu aportes recentes alcançando o valor de US$ 75 bilhões, o que ultrapassa até mesmo o Uber. A companhia de tecnologia focada em distribuição de notícias é detentora do @tiktok, aplicativo de vídeo repaginado que vem atraindo milhões de usuários ao redor do Globo (40% de seus usuários estão fora da China).
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