Você está em muitos grupos de Whatsapp ao mesmo tempo? Nos últimos três anos mudamos a maneira de nos comunicar e interagir com outras pessoas da nossa família, condomínio ou igreja. Essa rapidez da comunicação mobile também chegou ao mundo dos negócios e às instituições e mudou a maneira deles se comunicarem conosco. Isso vai desde o aplicativo de entregas até o shopping que frequentamos.
Sobre a mudança na comunicação e os segredos dessa ‘arte’, conversamos com Rimaldo de Sá, fundador e CEO da holding de comunicação Beta Rede.
“Walter Longo diz que a sociedade está subindo de elevador e as instituições estão subindo de escada”, comenta Rimaldo de Sá em conversa conosco.
Rimaldo explica que a internet democratizou a produção de conteúdo, aumentando o volume e a velocidade da comunicação, e especialmente depois do mobile esse ritmo se intensificou, com as pessoas tendo voz ativa, opinando e se juntando em grupos. Por conta disso, é um grande desafio para empresas, governos e organizações acompanharem as exigências dessa sociedade impulsionada por essa transformação.
“Muita gente leva a discussão para a tecnologia, mas a questão principal não é a tecnologia em si, e sim como ela mudou o comportamento das pessoas em todas as suas dimensões, seja o eleitor, o torcedor, o fiel, o consumidor. São pessoas e suas novas expectativas. Devido a isso, as instituições passaram a ser pressionadas para se transformar. Na tentativa de se manterem relevantes, houve uma década com grande foco em processo, outra em qualidade, outra em estratégias. Hoje, a relevância está na inovação, para que as instituições possam se manter competitivas e se atualizarem como o ambiente exige”, comenta.
O fundador da Beta Rede aponta que empresas demoraram a se adequar a essa realidade e a velocidade com que as transformações estão acontecendo não dão espaço para a falta de agilidade na tomada de decisão.
Em meio a esse contexto, o empresário, que já atendeu algumas das grandes empresas e personalidades do País e promoveu grandes eventos, avalia que as empresas e instituições têm que se adequar para conseguirem entender os sinais dessa transformação da sociedade. Ele ressalta que a comunicação passou a ser tão decisiva que tem ganhado status de diretoria dentro das organizações, com a missão de auxiliar o corpo diretivo no entendimento dessas transformações, não só na construção de mensagens.
“Com o passar dos anos à frente da Prósper, empresa de publicidade, percebi, com as transformações do mercado, que era necessário ampliar os serviços oferecidos para conseguir atender as necessidades de comunicação dos clientes. Precisaria trabalhar com uma plataforma completa, com entendimento através de dados, criar experiências e utilizar o digital”, comenta.
Hoje, a Beta Rede é uma holding baseada no entendimento de que o mundo se transforma com velocidade e sua atuação tem que acompanhar essas demandas. “As empresas precisam saber se articular com diversos públicos e canais de mídia. Foi aí que passaram a fazer parte da Beta Rede a Camisa 10 (marketing promocional), Buzz.me (marketing digital), Node Analytics (análise de big data) e Ecosocial Inteligência (estudos de ecossistemas de mercado).” afirma Rimaldo.
O fundador da Beta costuma dizer que as necessidades dos clientes sempre foram as mesmas, o que muda é a forma de atendê-las. Inovar é a palavra de ordem em um mundo em acelerada transformação.
Você sabe quais produtos que você consome são capixabas? A Câmara Setorial de Alimentos e diversos sindicatos estão planejando a criação do selo ‘100% Capixaba’, com objetivo de valorizar os produtos regionais do Espírito Santo.
Em entrevista à Findes, o presidente da Câmara Setorial de Alimentos, Vladimir Rossi, disse que o objetivo é “criar uma identidade para o produto capixaba e uma aproximação maior com os meios reguladores, pois existe muita informalidade no nosso setor.”
Sem dúvidas, a indústria capixaba produz uma extensa gama de alimentos e bebidas que muitas vezes não são assimilados pelo consumidor final como um produto regional. Um selo como esse pode criar uma preferência do consumidor por consumir produtos capixabas, o que fomenta a economia e a produção local.
O Fórum Econômico Mundial de Davos começa nesta terça e reúne chefes de Estado e empresários que possuem um patrimônio total de meio trilhão de dólares. O ministro da Economia, Paulo Guedes, estará presente e prometeu relatar que “tiramos o Brasil do abismo fiscal.”
Na última quinta-feira (16), a Alphabet, holding do Google, se tornou a mais nova companhia a entrar no grupo de empresas que valem US $ 1 trilhão. Quem inaugurou este posto nos Estados Unidos foi a Apple, seguida pela Amazon e Microsoft. As ações podem ser adquiridas no Brasil com o ticker GOGL34 na B3.
Ao comentar sobre os elementos que podem tirar a economia dos trilhos, a SPX ressaltou que a China desponta como “uma grande incógnita” para 2020. “Esta parece ser uma região muito alavancada no crédito com uma demografia desfavorável nos próximos anos. Vêm de lá minhas principais preocupações para este e para os próximos anos”, comentou Rogério Xavier, um dos fundadores da instituição.
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