Nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro, o Instituto Mises Brasil, em parceria com a Apex Partners, traz a Vitória o curso de investimentos “Investimentos sob a ótica da Escola Austríaca”. Nas aulas de Hélio Beltrão, Fernanda Mansano e Ubiratan Iorio, os participantes irão aprender a investir de acordo com a teoria dos ciclos econômicos– que estuda as crises e as recuperações econômicas– para que consigam ter uma carteira de investimentos rentável em qualquer cenário econômico. Entenda mais a seguir.
A Escola Austríaca de Economia é uma corrente de pensamento econômico que defende uma vertente liberal da economia, com foco na economia de mercado capitalista contra o poder centralizado estatal e no desenvolvimento autônomo dos indivíduos.
Historicamente essas posições se mostraram válidas do ponto de vista do resultado. Afinal, enquanto, as ditaduras socialistas africanas, venezuelana e cubana perpetuaram a miséria, países com alta qualidade de vida como Suíça, Singapura, Canadá e Nova Zelândia se desenvolveram com uma economia livre e aumentaram o grau de riqueza de seus cidadãos.
Por isso, o presidente do Instituto Mises Brasil e líder do liberalismo brasileiro no século XXI, Hélio Beltrão, ministrará em Vitória no próximo final de semana o curso “Investimentos sob a ótica da Escola Austríaca”, que busca passar a visão de economia da Escola Austríaca no campo dos investimentos do mercado financeiro, com base na identificação dos ‘ciclos econômicos’ (quando a economia entra em momentos de crescimento e momentos de recessão), na toada dos estudos do economista austríaco Friedrich Hayek, dentre outros.
“Vamos ensinar ao aluno analisar o cenário econômico segundo a escola austríaca e tomar a melhor decisão de investimentos. Com o enfoque nessa vertente do pensamento, o aluno saberá selecionar baseada na no atual ciclo econômico do Brasil e do mundo. Se você entende sinais de crise e recuperação da economia, você pode carregar um determinado ativo que melhor performa naquele cenário”, observa Beltrão.
As aulas do curso unem questões teóricas e práticas com uma grade de professores fora da curva. Ao todo, são mais de 25 livros utilizados como base do conteúdo do curso, sendo um dos destaques a obra ‘The Dao of Capital’ do Mark Spitznagel, investidor que trabalhou com o genial Nassim Taleb, autor do best-seller “O Cisne Negro”. Não é a toa que Florian Bartunek, do tradicional fundo Constellation, aplicou essas aulas à sua equipe.
Sobre as questões mais fundamentais da economia, o professor Ubiratan construiu aulas com base em seus anos de conhecimento e pesquisa em Escola Austríaca. “Bira” buscará ensinar o direcionamento que os participantes devem ter para orientar seus investimentos. Ele é reconhecido como um dos maiores especialistas do mundo nessa linha de pensamento econômico.
Em seguida, a professora Fernanda Mansano detalha sobre o mercado financeiro: classes de ativos (ETF’s, renda fixa e renda variável…), riscos de investimentos, indicadores das empresas da bolsa (fluxo de caixa descontados, dividendos, lucro líquido…) e a negociação na prática. O objetivo é dar um embasamento completo de mercado financeiro para os participantes.
No terceiro dia, o professor Hélio Beltrão ministrará uma aula exclusiva sobre a Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos, inteligência nos investimentos e a aplicação disso à geração de retornos acima da média no mercado. Nessa etapa, os alunos recebem uma quantia teórica de R$100 mil para construir um portfólio utilizando os conhecimentos adquiridos durante as aulas.
Para Pedro Chieppe Ferraço, head da APX Investimentos/ BTG Pactual, que trouxe o curso para Vitória, “a intenção é proporcionar para os nossos investidores e clientes um momento único de aprendizado por meio de um instituto que representa a vanguarda das finanças no Brasil. Eles estarão formados para investir com uma metodologia vencedora com pessoas de referência. Esse curso serve para reforçar as estratégias de investimentos dos nossos clientes para o ano de 2020″.
A economia brasileira cresce pouco pois é fechada, tem muita burocracia, muita regulação e tributação. Esta situação gera monopólios para grupos de interesse que se beneficiam e lutam contra a abertura de mercado.
É urgente no cenário atual, que discutamos os benefícios do fim de vários grandes monopólios como o da Telebrás, mas vamos focar numa alteração que ocorreu devido ao avanço tecnológico (e a despeito da forte resistência dos grupos de interesse locais, que ainda sonham com o passado).
Mais recentemente, a chegada dos aplicativos de transportes (Uber, 99, Cabify, Lift, etc), reduziu de forma inimaginável o poder de monopólio dos taxistas, uma categoria bastante forte criada pela regulação local/municipal.
O uso desses aplicativos reduziu os preços, gerou empregos, e o aumentou o uso do serviços de transportes (é possivel inclusive que reduziram o uso de carros privados no trânsito diário das grandes cidades).
Estes benefícios é que poderiam novamente ser repassados a todos os brasileiros, se atuássemos mais fortemente para acabar com os monopólios domésticos, que se estendem a áreas muito mais cruciais da nossa economia que transporte urbano.
Na Vitória Stone Fair, Pedro Chieppe Ferraço recebeu, em nome de seu pai, Ricardo Ferraço, prêmio em reconhecimento aos avanços na regulação do setor de rochas ornamentais.
Visando apresentar as oportunidades e demandas da cadeia de petróleo e gás para empresários capixabas, a Findes, por meio do Fórum Capixaba de Petróleo e Gás convida para o Encontro de Negócios com Players do Petróleo e Gás. Dia 18/02, às 8h15, no auditório Findes.
O Fórum Capixaba de Petróleo e Gás, em parceria com o Sebrae, lançou o Programa Fornecedor Competitivo, para fomentar pequenas iniciativas que contribuam para o setor. Inscrições em http://bit.ly/ProgramaFornecedorCompetitivo
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