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Com a crise do coronavírus no sistema de saúde, os hospitais filantrópicos do Espírito Santo registraram um forte aumento do consumo e dos preços de materiais hospitalares e pedem ajuda. Em cartilha, a Federação dos Hospitais Filantrópicos do Espírito Santo reportou um crescimento de 318% no consumo de insumos hospitalares, como luvas e máscaras. Com isso, o custo com insumos nos 29 centros de saúde do estado aumentaram em R$ 7 milhões. No Espírito Santo, existem 38 hospitais filantrópicos que atendem 34 municípios, sendo que em 27 deles há apenas hospitais filantrópicos. Juntos, eles representam 70% de toda a cobertura hospitalar SUS no estado. Contudo, como os repasses do Ministério da Saúde cobrem apenas 60% dos gastos hospitalares.
Estamos em meio a uma pandemia de coronavírus, que começou na China e se propagou para o mundo. Em meio a esse cenário devemos nos perguntar qual a responsabilidade que a China por esse cenário.
Nesse contexto, o ponto mais relevante é que o governo Chinês foi alertado por um importante médico chinês sobre o surto de coronavírus ainda na início de dezembro do ano passado, mas não comunicou isso ao mundo. O médico fez o alerta após perceber que, naquele fim de ano, o hospital no qual trabalhava já tinha recebido sete casos de infecção com sintomas graves.
A reação chinesa deveria ter sido no sentido de comunicar ao mundo o risco de disseminação da doença em meio a um importante feriado nacional. Contudo, a reação foi a pior possível: foi investigar e reprimir o médico que divulgou informações sobre o coronavírus e esconder o problema. O mundo só passou a saber do problema por fontes oficiais em janeiro.
Antes dessa grave atitude, a China já vinha desrespeitando as regras de comércio desde sua entrada na OMC: não respeita propriedade intelectual, usa seu poder para ameaçar empresas, entre outros. Agora a China desrespeitou a segurança sanitária e colocou o mundo em uma situação extremamente perigosa ao tentar esconder um problema interno de saúde pública.
É necessário enquadrar a China nas normas comércio e saúde pública, ou excluí-la das organizações. Os EUA, o Reino Unido, a Europa e Japão tem que chegar a um acordo quanto a isso. É necessário colocar um ponto final ao desrespeito chinês aos princípios das relações entre países.
*Por Arilton Teixeira, pesquisador do Banco Central Americano e economista-chefe da Apex Partners
Nesta quinta-feira (09) às 19h, os assessores jurídicos do Sindirochas estarão ao vivo em uma live para falar sobre o COVID-19 e seus impactos legais para as empresas do setor de rochas ornamentais. O objetivo é orientar as empresas sobre as medidas de mitigação dos efeitos da crise nos campos tributário e empresarial. Os participantes terão acesso a alternativas tributárias que podem ser adotadas neste momento. O conteúdo do encontro virtual será conduzido pelos especialistas em direito tributário Rogério David, Lucas Sanson e Daniel Soares Gomes. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link https://bit.ly/3bREuH8 .
Empresários: não está na hora de ter dívida em dólar com receita em reais. Tenha serenidade, toda crise passa. É tempo de navegar com cautela.
Evitar alavancagem em seus investimentos- o mercado já está muito volátil; não é momento de girar a carteira. Pense que o barato hoje pode estar ainda mais barato amanhã.
Aproveite o tempo da quarentena: estude mais e acompanhe as notícias. É um momento propício ao crescimento pessoal.
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