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A Agtech Olho do Dono, fundada por Pedro Henrique Mannato, que realiza pesagem de bois no pasto por imagem usando câmera 3D portátil, tem trabalhado mesmo durante a pandemia para expandir seus negócios. A startup de agronegócio já monitora clientes no Brasil que somados possuem mais de 100 mil animais e vem chamando a atenção dos investidores e do mercado mundial: nos últimos 3 meses fechou importantes projetos em países como Argentina, México e Estados Unidos. Entenda mais a seguir.
Nos Estados Unidos, a Olho do Dono foi selecionada para o “Agtech Program”, realizado pela Plug And Play, empresa global de inovação sediada no Vale do Silício, que possui em seu portfólio unicórnios como PayPal, Dropbox e Rappi.
Esse programa foi fundado em parceria com Microsoft, Bremer Bank, CHS (uma cooperativa global de agricultores e pecuaristas) e OCP Group. O objetivo é facilitar oportunidades de pilotos e prova de conceitos, bem como relacionamento com o ecossistema global da Plug And Play. O processo avaliou 1000 startups do agro, e a Olho do Dono foi uma das 14 selecionadas no mundo, sendo a única de pecuária.
Para o CEO Pedro Henrique Mannato, a expansão mundial é um caminho natural, visto que foram procurados por pecuaristas de mais de 25 países após terem vencido como a melhor startup da América Latina pelo Techcrunch.
“A pecuária do Brasil é uma das referências para o mundo e estamos trilhando o mesmo caminho com a tecnologia para o setor. O distanciamento provocado pela pandemia não é barreira para implantação em novos clientes, uma vez que estamos enviando os equipamentos e fazendo implantação e treinamento remotos”, destacou.
No México, a startup foi selecionada ainda por uma das principais indústrias da área de bovinos para uma implantação piloto.
Já na Argentina, iniciaram a conquista do Mercosul, com a implantação do seu primeiro cliente neste país. “O Agro não para, e nós também não, fazemos de tudo para ajudar quem tem a grande responsabilidade de alimentar o mundo”, reforçou Mannato.
O mercado reagiu mal ao aumento de casos de covid-19 após a reabertura de economias por preocupações com uma segunda onda de coronavírus, que traria uma recessão ainda maior, com novas medidas restritivas. No Brasil, as consequências seriam ainda mais perversas, tanto pela política monetária quanto pela fiscal ineficientes.
A política monetária reduziu juros, mas não beneficiou micro, pequenas e médias empresas. Em abril, segundo levantamento do Sebrae, 55% dos micro e pequenos empresários precisavam de empréstimos para funcionar, mas 86% deles desconheciam ou apenas haviam ouvido falar em linhas de crédito.
Problemas fiscais já se intensificam, com gastos enormes, sem contraparte em reformas. Foram R$ 203 bilhões apenas com o auxílio emergencial. Estimativa do Prisma Fiscal mostra um déficit primário do governo central de R$ 709 bilhões em 2020 e uma dívida bruta de 92,68% do PIB em 2020, além de queda das receitas.
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