Jul 2020
25
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

"Perspectiva é atingir 300 mil vidas", afirma Maely Coelho

A atuação da MedSênior no Distrito Federal seguirá o modelo de medicina preventiva da empresa, que tem o objetivo de proporcionar qualidade de vida, bem-estar e autonomia para a população idosa. Para isso, a operadora desenvolve programas que fazem um acompanhamento personalizado e periódico da saúde dos beneficiários.

A unidade terá sete consultórios médicos e oferecerá atendimento de Enfermagem, serviço de fisioterapia, assistência de equipe multidisciplinar e oficinas de saúde.

“Por enquanto, estaremos instalados provisoriamente no Centro Médico Lúcio Costa, na Asa Sul, e, dentro de seis meses, inauguraremos a nossa sede. Temos a perspectiva de atingir 300 mil vidas no Distrito Federal em aproximadamente cinco anos”, afirma o presidente da MedSênior, Maely Coelho.

Além de Brasília, a MedSênior está presente no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Paraná. No próximo mês, a operadora de saúde inicia operações em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul

Ainda neste mês, a MedSênior inaugurou o primeiro hospital geriátrico privado do país na Avenida Leitão da Silva, em Vitória. O espaço tem pronto-socorro clínico e ortopédico 24 horas, com capacidade de atendimento na urgência e emergência de 8 mil consultas por mês, além de infraestrutura tecnológica que permitem, por exemplo, transmitir chamadas de vídeo, ao vivo, de familiares com pacientes que não podem receber visitas.

Entendendo a queda do setor de serviços– mais de 700 mil já fecharam definitivamente

Os dados recém publicados pelo IBGE levantam preocupação com o setor de serviços no Brasil. Este é o maior setor econômico, respondendo por 75,8% do PIB Por isso mesmo, é o que gera o maior número de empregos. Em maio, o setor serviços teve queda de 19,5% em termos anuais e de 0,9% em relação a abril.

Na Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, vemos que 17,8% das empresas com até 49 funcionários encerraram suas atividades definitivamente. Já em geral, são 716.372 empresas que fecharam as portas de maneira definitiva.

Sem políticas fiscais e monetárias para auxiliar a arcar com custos fixos, as pequenas e médias empresas não tiveram fôlego para suportar o longo período em que foram obrigadas a interromper atividades.

Com isso, estas continuam fechando permanentemente e gerando maior desemprego. Dessa maneira, é mais do que intuitivo que o setor de serviços esteja em contração.

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