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A MedSênior acaba de iniciar atividades em Brasília. A operadora de saúde, que possui mais de 30 anos de mercado e que há 10 anos é especializada na terceira idade, terá sede de 1.600 metros quadrados na avenida W3 Sul, com comercialização de planos na capital federal e cidades-satélites.
A atuação da MedSênior no Distrito Federal seguirá o modelo de medicina preventiva da empresa, que tem o objetivo de proporcionar qualidade de vida, bem-estar e autonomia para a população idosa. Para isso, a operadora desenvolve programas que fazem um acompanhamento personalizado e periódico da saúde dos beneficiários.
A unidade terá sete consultórios médicos e oferecerá atendimento de Enfermagem, serviço de fisioterapia, assistência de equipe multidisciplinar e oficinas de saúde.
“Por enquanto, estaremos instalados provisoriamente no Centro Médico Lúcio Costa, na Asa Sul, e, dentro de seis meses, inauguraremos a nossa sede. Temos a perspectiva de atingir 300 mil vidas no Distrito Federal em aproximadamente cinco anos”, afirma o presidente da MedSênior, Maely Coelho.
Além de Brasília, a MedSênior está presente no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Paraná. No próximo mês, a operadora de saúde inicia operações em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul
Ainda neste mês, a MedSênior inaugurou o primeiro hospital geriátrico privado do país na Avenida Leitão da Silva, em Vitória. O espaço tem pronto-socorro clínico e ortopédico 24 horas, com capacidade de atendimento na urgência e emergência de 8 mil consultas por mês, além de infraestrutura tecnológica que permitem, por exemplo, transmitir chamadas de vídeo, ao vivo, de familiares com pacientes que não podem receber visitas.
Os dados recém publicados pelo IBGE levantam preocupação com o setor de serviços no Brasil. Este é o maior setor econômico, respondendo por 75,8% do PIB Por isso mesmo, é o que gera o maior número de empregos. Em maio, o setor serviços teve queda de 19,5% em termos anuais e de 0,9% em relação a abril.
Na Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, vemos que 17,8% das empresas com até 49 funcionários encerraram suas atividades definitivamente. Já em geral, são 716.372 empresas que fecharam as portas de maneira definitiva.
Sem políticas fiscais e monetárias para auxiliar a arcar com custos fixos, as pequenas e médias empresas não tiveram fôlego para suportar o longo período em que foram obrigadas a interromper atividades.
Com isso, estas continuam fechando permanentemente e gerando maior desemprego. Dessa maneira, é mais do que intuitivo que o setor de serviços esteja em contração.
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