Empresas refinanciam empréstimos na crise– entenda riscos e benefícios
Por Ricardo Frizera | Para Célio Oliveira, RI da Bossa Nova Investimentos, a maior investidora de startups da América Latina, o investimentos em startups está sendo retomado e 2021 pode ser um período de surgimento de diversos unicórnios no Brasil (startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão). Célio revelou isso em bate-papo com a equipe da página 40tena Legal, portal que trata da modernização do direito e é dirigido por Anna Luiza Guerzet, Guilherme Deps, Gabriel Verly, Eduardo Barcelos, Matheus Shimabuco e Leonardo Ferraz. Mais sobre a perspectiva de investimento em startups e as oportunidades para o Espírito Santo, a seguir.
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Mais de 512 startups. Essa é a dimensão do portfólio da Bossa Nova Investimentos, uma casa de Venture Capital (investimentos de risco) brasileira com mais de 512 startups investidas. Um dos sócios mais conhecidos é João Kepler, CEO da Bossa.
A equipe da página 40tena Legal promoveu live com Célio Oliveira para entender qual a posição desse grande player em relação ao mercado de startups nesse segundo semestre de 2020 e início de 2021.
Célio de Oliveira, diretor de RI da casa, define que em meio à pandemia, a Bossa Nova se moveu “contra a maré”. “A Bossa tomou frente e redobrou os investimentos em startups. Temos otimismo que as coisas irão dar certo e estudos alegam que os investimentos serão grandes, inclusive com possível surgimento recorde de unicórnios em 2021”, pontua.
Atualmente, a Bossa está batendo todos os recordes no tocante a aportes em startups, com seus investimentos de aceleração (chamados de pré-seed) que variam de R$ 100 a R$ 500 mil. Célio aponta que as startups com maior destaque das rodadas de investimento mais recentes são healthtechs (saúde), lawtechs (direito), agtechs (agropecuária), fintechs (financeiro) e Marketplaces em geral.
O diretor de RI da Bossa aponta o motivo do sucesso desses setores: “a procura por serviços de telemedicina impulsionou as healthtechs para uma valorização fora da curva. A demanda por soluções jurídicas em meio a um judiciário estagnado na pandemia encabeçou o crescimento das Lawtechs. As Fintechs continuam com fôlego total devido à concentração de renda nos 5 bancos dominantes e burocratização dos investimentos”.
Um outro destaque animador em relação a Bossa Nova é a intenção de investirem em outros estados, saindo um pouco do eixo Rio-São Paulo. Existe uma oportunidade para startups capixabas que atuam nos cinco setores mencionados por Célio receberem investimentos. Para isso, Célio destaca que é importante que elas enquadrem nos 3 pilares de investimentos de Venture Capital pré-seed que são: “pelo menos um ano de empresa; seis meses de faturamento com breakeven alcançado ou perspectiva nos próximos 6 a 12 meses; e founders com dedicação exclusiva”.
*em colaboração com João Flávio Figueiredo, Anna Luiza Guerzet e Guilherme Deps
Por Flávio Figueiredo Assis | Cashback é um modelo mundial de benefícios para atração e fidelização de clientes. Funciona de maneira simples: toda vez que o cliente gasta um valor em seu estabelecimento, ele recebe de volta uma porcentagem dessa quantia.
Nesta semana, a empresa capixaba de cartões benefício Lecard está lançando de forma inédita o programa cashback para cartões alimentação e refeição LEPLUS.
O principal diferencial que garante a atração de mais clientes é que uma pequena parcela dos estabelecimentos credenciados pela Lecard em uma região irão participar do programa, o que garante mais vendas em determinados estabelecimentos.
E isso não exige mais trabalho para os donos dos negócios parceiros: o sistema LEPLUS credita o percentual de cashback integralmente no cartão Lecard do cliente, não gerando nenhum retrabalho ou controle da parte do estabelecimento.
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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória